O presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa do ministro da Educação, Abraham Weintraub, após os ataques que o próprio ministro desferiu a membros do Supremo Tribunal Federal em reunião ministerial de 22 de abril, cujo vídeo foi divulgado na última sexta.
Apesar da solenidade do encontro entre ministros e de todos os presentes terem ciência de que a reunião estava sendo gravada, Bolsonaro, disse que "Weintraub jamais falaria o que disse no dia 22 em reunião aberta".
O presidente afirmou também que o ministro "extrapolou" na ocasião. Na terça, 26, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, deu cinco dias para que Weintraub prestasse esclarecimentos sobre as declarações feitas durante a reunião ministerial em que o chefe da Educação afirmou que "botava todos esses vagabundos na cadeia, começando no STF".
Apesar da solenidade do encontro entre ministros e de todos os presentes terem ciência de que a reunião estava sendo gravada, Bolsonaro, disse que "Weintraub jamais falaria o que disse no dia 22 em reunião aberta".
O presidente afirmou também que o ministro "extrapolou" na ocasião. Na terça, 26, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, deu cinco dias para que Weintraub prestasse esclarecimentos sobre as declarações feitas durante a reunião ministerial em que o chefe da Educação afirmou que "botava todos esses vagabundos na cadeia, começando no STF".