O ministro da Educação, Abraham Weintraub, acaba de chegar à sede da Polícia Federal para prestar depoimento em inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) no qual ele é acusado de racismo. Ele disse que só falaria com a imprensa se não houvesse a presença dos veículos de comunicação ligados à Folha e ao grupo Globo.
Minutos antes, 10 apoiadores chegaram ao local dizendo que estavam ali para apoiar o ministro. Mas alguns ainda estão chegando. Weintraub não entrou pela garagem, mas pela entrada principal, onde estavam os apoiadores. Grupo abriu uma faixa com os escritos: "liberdade na internet. Apoiamos Weintraub e general Heleno".
Na manhã desta quinta-feira, o ministro defendeu a "liberdade de expressão" em postagem no Twitter.
"Enriquecimento ilícito, servidor público bilionário e roubar o dinheiro do cidadão, do pagador de impostos, deveria ser o principal crime a constar na Lei de Segurança Nacional. A LIBERDADE de expressão não pode ser violada, sob nenhum pretexto", publicou. Ele também trocou sua foto de perfil e passou a usar uma imagem em que aparece com uma mordaça na boca (ao lado).