O prefeito de Mirabela (Norte de Minas), Luciano Rabelo, está filiado ao Avante, mas descobriu, por acaso, que também tinha filiação no PSL, atualmente controlado pelo seu principal adversário na cidade, o ex-prefeito Carlúcio Mendes (PTB), o “Carlucinho.”
Ele teve que recorrer à Justiça para regularizar a situação e garantir a filiação única ao Avante, a fim de concorrer à reeleição, na qual deverá enfrentar o próprio Carlucinho.
O prefeito de Mirabela diz que suspeita que foi vítima de fraude por parte dos seus adversários para impedir que ele pudesse concorrer à reeleição. A denúncia de fraude está sendo investigada pelo Ministério Público Eleitoral e pela Polícia Federal.
Luciano Rabelo foi eleito em 2016 pelo PP. Desde 2018, segundo ele, decidiu 'mudar de bandeira' e chegou assinar ficha de filiação ao PSL, em Brasília. Mas, ainda segundo o político, reavaliou a decisão e se transferiu para o Avante em 2019. "Na tentativa de atrapalhar a minha vontade e do grupo que integro, o Diretório Municipal do PSL, me filiou no último dia de apresentar filiação, em 4 de abril deste ano, contrariando a minha vontade”, alega o chefe do executivo.
Rabelo informou ainda que a 'fraude' foi descoberta recentemente pelo vereador Sandro Lopes Aquino (PSD), o 'Sandro de Tonão', seu corregilionário, ao fazer uma simples conferência do nome do prefeito de Mirabela no sistema eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A partir daí, ele teve que acionar a Justiça Eleitoral para regularizar a situação.
O prefeito conseguiu conseguiu decisão favorável para manter sua filiação ao Avante por parte da juíza Rozana Silqueira, da 185ª Zona Eleitoral de Montes Claros. No despacho, a magistrada cita que no sistema do TSE consta que Luciano Rabelo se filiou no Avante em 19 de outubro de 2019. Também há registro de ingresso do prefeito ao PSL em 4 de abril de 2020, último prazo de mudança partidária ou filiação de candidatos às eleições deste ano.
Por outro lado, lembra a juíza, intimado, o PSL de Mirabela comuniciou que 'inexiste' ficha de filiação do chefe do executivo à sigla no município. Ainda na decisão, a juíza Rosana Silqueira afirma que, como indicado pelo Ministério Publico Eleitoral, 'necessário se faz a remessa' da documentação levantada à Polícia Federal para investigação de suposta tentativa de fraude.
Ele teve que recorrer à Justiça para regularizar a situação e garantir a filiação única ao Avante, a fim de concorrer à reeleição, na qual deverá enfrentar o próprio Carlucinho.
O prefeito de Mirabela diz que suspeita que foi vítima de fraude por parte dos seus adversários para impedir que ele pudesse concorrer à reeleição. A denúncia de fraude está sendo investigada pelo Ministério Público Eleitoral e pela Polícia Federal.
Luciano Rabelo foi eleito em 2016 pelo PP. Desde 2018, segundo ele, decidiu 'mudar de bandeira' e chegou assinar ficha de filiação ao PSL, em Brasília. Mas, ainda segundo o político, reavaliou a decisão e se transferiu para o Avante em 2019. "Na tentativa de atrapalhar a minha vontade e do grupo que integro, o Diretório Municipal do PSL, me filiou no último dia de apresentar filiação, em 4 de abril deste ano, contrariando a minha vontade”, alega o chefe do executivo.
Rabelo informou ainda que a 'fraude' foi descoberta recentemente pelo vereador Sandro Lopes Aquino (PSD), o 'Sandro de Tonão', seu corregilionário, ao fazer uma simples conferência do nome do prefeito de Mirabela no sistema eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A partir daí, ele teve que acionar a Justiça Eleitoral para regularizar a situação.
O prefeito conseguiu conseguiu decisão favorável para manter sua filiação ao Avante por parte da juíza Rozana Silqueira, da 185ª Zona Eleitoral de Montes Claros. No despacho, a magistrada cita que no sistema do TSE consta que Luciano Rabelo se filiou no Avante em 19 de outubro de 2019. Também há registro de ingresso do prefeito ao PSL em 4 de abril de 2020, último prazo de mudança partidária ou filiação de candidatos às eleições deste ano.
Por outro lado, lembra a juíza, intimado, o PSL de Mirabela comuniciou que 'inexiste' ficha de filiação do chefe do executivo à sigla no município. Ainda na decisão, a juíza Rosana Silqueira afirma que, como indicado pelo Ministério Publico Eleitoral, 'necessário se faz a remessa' da documentação levantada à Polícia Federal para investigação de suposta tentativa de fraude.