A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu uma apuração preliminar sobre o ataque ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) na noite de sábado, 13. O pedido de investigação foi feito pelo presidente do STF, Dias Toffoli.
O STF resolveu representar contra Renan da Silva Sena, apontado como autor do lançamento de artefatos explosivos contra o prédio do STF, e outros envolvidos que forem identificados. Ele foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal no domingo, 14.
Toffoli acionou a Polícia Federal, a Procuradoria-Geral da República, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal e o ministro Alexandre de Moraes, que conduz o inquérito das fake news, aberto para investigar ataques ao Supremo e a outras instituições.
Na PGR, o procurador João Paulo Lordelo Guimarães Tavares solicitou informações a outros órgãos do Ministério Público Federal e à Polícia Federal. A PGR abriu a chamada "notícia de fato", uma fase de apuração preliminar que antecede uma eventual abertura de inquérito.
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