No dia em que Fabrício Queiroz foi preso pela Polícia Civil, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), passou direto e não atendeu apoiadores e imprensa no Palácio da Alvorada, em Brasília. Queiroz é ex-assessor do senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
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Queiroz é suspeito de participar de um esquema de rachadinha quando prestava serviços para Flávio na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O atual senador ocupou o cargo de deputado estadual na Casa de 2003 a 2018. As investigações começaram em novembro de 2018, quando o Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta bancária de maneira considerada "atípica".
Uma das informações que constam no relatório é o depósito de R$ 24 mil na conta de Michelle Bolsonaro, esposa do pai e presidente Jair Bolsonaro.