A Justiça negou o pedido para substituir a prisão preventiva de Fabrício Queiroz por prisão domiciliar, segundo informou neste sábado, 20, o Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). O pedido havia sido apresentado na Sexta-feira (19) pelo advogado Paulo Emílio Catta Preta, defensor de Queiroz.
Ex-assessor parlamentar do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), ele foi preso na quinta-feira, dia 18, e está no complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu (zona oeste do Rio). O advogado alegou que Queiroz se recupera de um câncer e, em razão de seu estado de saúde, deveria cumprir prisão domiciliar.
O pedido foi distribuído à 3ª Câmara Criminal do TJ-RJ e coube à desembargadora Suimei Meira Cavalieri julgá-lo. Ela negou o pedido, segundo a assessoria de imprensa do TJ do Rio. O mérito do habeas corpus será julgado futuramente pelo colegiado da 3.ª Câmara Criminal.
Ex-assessor parlamentar do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), ele foi preso na quinta-feira, dia 18, e está no complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu (zona oeste do Rio). O advogado alegou que Queiroz se recupera de um câncer e, em razão de seu estado de saúde, deveria cumprir prisão domiciliar.
O pedido foi distribuído à 3ª Câmara Criminal do TJ-RJ e coube à desembargadora Suimei Meira Cavalieri julgá-lo. Ela negou o pedido, segundo a assessoria de imprensa do TJ do Rio. O mérito do habeas corpus será julgado futuramente pelo colegiado da 3.ª Câmara Criminal.