A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o empresário André Luís Bastos de Paula Costa como um dos financiadores de grupos extremistas de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na capital.
A suspeita teve início a partir de operação da Coordenação Especial de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Cecor), no último domingo. Na chácara de Arniqueiras, da qual o goiano é proprietário, foi encontrado um tipo de base para receber manifestantes a favor de Bolsonaro.
“O dono do imóvel é um integrante de um desses grupos que vem emitindo declarações ameaçadoras e injuriosas em redes sociais, inclusive com ameaça ao governador do DF (Ibaneis Rocha). Isso pode ser um indício de que ele seja um dos financiadores do grupo, justamente por disponibilizar a propriedade para o grupo realizar as ações”, disse o coordenador da Cecor, Leonardo de Castro.
Por causa disso, a Polícia Civil intimará o goiano a prestar depoimento sobre o caso, mas não há uma data prevista. “Algumas pessoas foram chamadas para prestar depoimentos, e outras serão ao longo da semana”, informou Leonardo. ”O empresário também é investigado na Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) por gravar ameaças a Ibaneis. “Nós vamos mostrar para o senhor com quem o senhor mexeu”, afirmou o empresário, em vídeo.
À época, o chefe do Executivo local declarou não admitir ameaças e que iria “pedir a prisão de todos que agirem com truculência”. De acordo com Letizia de Lourenço, delegada adjunta da DRCC e responsável pelo caso, o suspeito ainda não foi chamado para prestar depoimento sobre os vídeos. “Estamos investigando muitos casos de ameaças e no meio da investigação. Por enquanto, não vamos divulgar nenhuma informação para não comprometê-la”, explicou.
Participaram da operação realizada na chácara de André Luiz policiais da Cecor, da Divisão de Operações Especiais (DOE) e da Divisão de Operações Aéreas (DOA). O objetivo, segundo o delegado Leonardo, era investigar supostos crimes de milícia privada, ameaça e porte de armas “E aí, sim, chegar a quem está financiando esses crimes”, acrescentou o coordenador da Cecor.
Até o momento, porém, a Polícia Civil não confirmou a formação de milícias por esses grupos extremistas. “A gente acredita que a ação de ontem (domingo) tenha um resultado positivo, na medida em que foram apreendidos aparelhos celulares de integrantes do grupo, documentos manuscritos e as imagens de segurança do local. Isso tudo ainda vai ser analisado e pode ser, sim, que isso contribua bastante para a investigação”, concluiu Leonardo.
A suspeita teve início a partir de operação da Coordenação Especial de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Cecor), no último domingo. Na chácara de Arniqueiras, da qual o goiano é proprietário, foi encontrado um tipo de base para receber manifestantes a favor de Bolsonaro.
“O dono do imóvel é um integrante de um desses grupos que vem emitindo declarações ameaçadoras e injuriosas em redes sociais, inclusive com ameaça ao governador do DF (Ibaneis Rocha). Isso pode ser um indício de que ele seja um dos financiadores do grupo, justamente por disponibilizar a propriedade para o grupo realizar as ações”, disse o coordenador da Cecor, Leonardo de Castro.
Por causa disso, a Polícia Civil intimará o goiano a prestar depoimento sobre o caso, mas não há uma data prevista. “Algumas pessoas foram chamadas para prestar depoimentos, e outras serão ao longo da semana”, informou Leonardo. ”O empresário também é investigado na Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) por gravar ameaças a Ibaneis. “Nós vamos mostrar para o senhor com quem o senhor mexeu”, afirmou o empresário, em vídeo.
À época, o chefe do Executivo local declarou não admitir ameaças e que iria “pedir a prisão de todos que agirem com truculência”. De acordo com Letizia de Lourenço, delegada adjunta da DRCC e responsável pelo caso, o suspeito ainda não foi chamado para prestar depoimento sobre os vídeos. “Estamos investigando muitos casos de ameaças e no meio da investigação. Por enquanto, não vamos divulgar nenhuma informação para não comprometê-la”, explicou.
Participaram da operação realizada na chácara de André Luiz policiais da Cecor, da Divisão de Operações Especiais (DOE) e da Divisão de Operações Aéreas (DOA). O objetivo, segundo o delegado Leonardo, era investigar supostos crimes de milícia privada, ameaça e porte de armas “E aí, sim, chegar a quem está financiando esses crimes”, acrescentou o coordenador da Cecor.
Até o momento, porém, a Polícia Civil não confirmou a formação de milícias por esses grupos extremistas. “A gente acredita que a ação de ontem (domingo) tenha um resultado positivo, na medida em que foram apreendidos aparelhos celulares de integrantes do grupo, documentos manuscritos e as imagens de segurança do local. Isso tudo ainda vai ser analisado e pode ser, sim, que isso contribua bastante para a investigação”, concluiu Leonardo.