O governo federal precisa auxiliar as empresas de Minas Gerais no enfrentamento à crise financeira imposta pela pandemia do novo coronavírus. A avaliação é do governador Romeu Zema (Novo), que, nesta terça-feira, ao comentar a atuação do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), pediu que os bancos ligados à União facilitem a obtenção de linhas de crédito. O chefe do Executivo estadual disse ter alertado o Ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre as dificuldades na busca por empréstimos.
“Por uma série de motivos, os empréstimos não têm chegado à ‘ponta’. Tenho escutado reclamações de empresários sobre a situação e alertei o ministro Paulo Guedes sobre o tema. Espero que o governo federal equacione isso em breve, pois, caso contrário, o setor produtivo ficará cada vez mais asfixiado”, afirmou Zema, durante videoconferência com integrantes da diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais (ACMinas).
“Nos últimos dois meses, o BDMG tem batido recordes no que diz respeito aos empréstimos às micro, pequenas e médias empresas”, ponderou. Segundo o governador, o BDMG teve seu capital aumentado em R$ 100 milhões, o que vai alavancar a liberação das linhas de crédito. Anunciado em maio, o plano de liquidez às firmas pode atingir R$ 1,1 bilhão.
José Anchieta, vice-presidente da associação, pediu a aceleração da chegada dos recursos aos empresários. “Para o estado arrecadar, é impreciso que impostos sejam gerar. E, quem gera impostos são os empresários. Sem dinheiro, a reabertura dos negócios, que é um processo, estará impossibilitada”, pontuou.
“Há muita dificuldade para fazer o crédito chegar a quem precisa. O BDMG tem ajudado, mas está longe de suprir a totalidade (dos problemas), mas R$ 1 bilhão a mais em uma economia como a mineira ajuda um pouco. Está longe de resolver, mas é o que temos conseguido fazer”, respondeu Zema.
“Por uma série de motivos, os empréstimos não têm chegado à ‘ponta’. Tenho escutado reclamações de empresários sobre a situação e alertei o ministro Paulo Guedes sobre o tema. Espero que o governo federal equacione isso em breve, pois, caso contrário, o setor produtivo ficará cada vez mais asfixiado”, afirmou Zema, durante videoconferência com integrantes da diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais (ACMinas).
“Nos últimos dois meses, o BDMG tem batido recordes no que diz respeito aos empréstimos às micro, pequenas e médias empresas”, ponderou. Segundo o governador, o BDMG teve seu capital aumentado em R$ 100 milhões, o que vai alavancar a liberação das linhas de crédito. Anunciado em maio, o plano de liquidez às firmas pode atingir R$ 1,1 bilhão.
Recursos precisam chegar à ‘ponta’
O presidente da ACMinas, Aguinaldo Diniz Filho, reconheceu os esforços do BDMG para auxiliar o setor produtivo no estado. “Os últimos 18 meses foram os de maior investimento na indústria”, elogiou.José Anchieta, vice-presidente da associação, pediu a aceleração da chegada dos recursos aos empresários. “Para o estado arrecadar, é impreciso que impostos sejam gerar. E, quem gera impostos são os empresários. Sem dinheiro, a reabertura dos negócios, que é um processo, estará impossibilitada”, pontuou.
“Há muita dificuldade para fazer o crédito chegar a quem precisa. O BDMG tem ajudado, mas está longe de suprir a totalidade (dos problemas), mas R$ 1 bilhão a mais em uma economia como a mineira ajuda um pouco. Está longe de resolver, mas é o que temos conseguido fazer”, respondeu Zema.