O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu prorrogar, por mais cinco dias, a prisão do blogueiro Oswaldo Eustáquio, acusado de propagar ataques contra as instituições e mover uma rede de mobilização virtual em prol de atos antidemocráticos.
A prisão, temporária, foi mantida por mais cinco dias, a pedido da Polícia Federal. De acordo com os investigadores, existem indícios de que o blogueiro participa de "fatos que estão sob apuração e guardam relação com atos de potencial lesivo considerável".
A PF aponta que ele tem mobilizado uma parcela da população, que "com afinidade ideológica" tem sido usada para propagar o extremismo e discurso de polarização.
A prisão, temporária, foi mantida por mais cinco dias, a pedido da Polícia Federal. De acordo com os investigadores, existem indícios de que o blogueiro participa de "fatos que estão sob apuração e guardam relação com atos de potencial lesivo considerável".
A PF aponta que ele tem mobilizado uma parcela da população, que "com afinidade ideológica" tem sido usada para propagar o extremismo e discurso de polarização.
Além disso, de acordo com os investigadores, Oswaldo apontou como endereço a casa do pai dele, em Brasília. A corporação afirma que em razão disto, não é possível ter certeza de seu local de residência, o que reforça a necessidade de manter a prisão.
Oswaldo foi preso por ordem de Moraes, e a PF aponta que ele se preparava para deixar o país. Ele chegou a ir em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai.
Em nota, a defesa do blogueiro afirma que ele é jornalista, filiado a Federação Nacional dos Jornalistas, e que recebeu diversos prêmios na carreira, além de ser especializado em jornalismo investigativo.
Oswaldo foi preso por ordem de Moraes, e a PF aponta que ele se preparava para deixar o país. Ele chegou a ir em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai.
Em nota, a defesa do blogueiro afirma que ele é jornalista, filiado a Federação Nacional dos Jornalistas, e que recebeu diversos prêmios na carreira, além de ser especializado em jornalismo investigativo.
Os advogados afirmam ainda que ele tem parentes em Mato Grosso do Sul e a viagem a região de fronteira foi tornada pública por ele mesmo. Os defensores dizem também que não tiveram acesso aos autos, desconhecendo os motivos da prisão.