O cinema nacional vive uma crise sem precedentes desde que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assumiu a Presidência da República. Desde o início do governo, com o troca-troca de secretários da Cultura, com a extinção do ministério da Cultura extinto e encampado pelo Ministério do Turismo-, o setor audiovisual tem sofrido com falta de políticas públicas para a área cultural.
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Mario Frias diz que deve auditar aplicação de recursos da Lei RouanetMário Frias falta a reunião na Comissão de Cultura da Câmara'Um ícone', diz Mário Frias sobre Bolsonaro ainda querer criar cargo para Regina DuarteEx-presidente argentino Carlos Menem é internado na UTIo Secretário especial da Cultura, Mário Frias, exonerou também nesta data, em ato publicado no Diário Oficial da União, o secretário de Difusão e Infaestrutura Cultural, Caio Kitade.
Os dois colaboradores haviam sido nomeados pela ex-secretária Regina Duarte, que deixou o cargo no dia 20 de maio, depois de pouco mais de dois meses na função de Secretária especial da Cultura.
Perfil dos exonerados
Heber Trigueiro é servidor de carreira da hoje Secretaria de Cultura desde 2011, com atuação também na iniciativa privada como roteirista, produtor e montador de cinema.
Trigueiro foi o quarto nome a comandar o setor de audiovisuais no governo de Jair Bolsonaro. Além de Katiane Gouvêa, já passaram pelo órgão o produtor Ricardo Rihan e o biógrafo de Alexandre Frota e produtor, Pedro Peixoto.
Caio Kitade também é servidor de carreira do governo federal desde 2009. Ele já atuou no Ministério da Economia, por meio da Secretaria da Receita Federal e à Procuradoria Geral da Fazenda.
Ex-servidor público da Prefeitura de São Paulo, formado em Psicologia, com especialização em marketing, Kitade não apresentava nenhuma experiência prévia no setor de Cultura.