Uma semana após reconhecer a possibilidade de se candidatar à presidência da República, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, se esquivou do tema. Em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, ele disse que, por ora, debater a eleição de 2022 “não tem nenhum cabimento”.
“Em 2022, o Brasil vai se deparar com a decisão que terá que tomar em termos eleitorais. Agora, não tem nenhum cabimento falar em 2022”, justificou. Na visão de Mandetta, a questão não deve ser debatida de forma precipitada.
“Deixa 2022 lá em 2022. Estamos em 2020”, resumiu.
O médico disse, ainda, estar focado em auxiliar o país no enfrentamento ao novo coronavírus. “O que estou fazendo agora é falar com imprensa, prefeitos e governadores para auxiliar no que posso”.
Mandetta deixou o Palácio do Planalto em abril deste ano, quando o país somava casos 25.262 casos e 1.532 mortes em virtude do coronavírus. Agora, mais de 90 dias depois, há 2.552.265 registros e 90.134 óbitos.
Defensor das medidas restritivas como modo de barrar a pandemia, o ex-ministro entrou em rota de colisão com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Contrário às regras rígidas adotadas por estados e municípios, o presidente é publicamente favorável à plena retomada das atividades econômicas.
Filiado ao Democratas, o político falou, na semana passada, sobre a possibilidade de compor chapa na corrida rumo ao Palácio do Planalto. Em entrevista à BandNews TV, Mandetta disse estar em “praça pública”.
"Em 2022 eu vou estar em praça pública, lutando por algo que eu acredito. Se o Democratas acreditar na mesma coisa, eu vou. Se o Democratas achar que ele quer outra coisa, eu vou procurar o meu caminho. Eu vou achar o caminho. Como candidato, ou carregando o porta-estandarte do candidato em que eu acreditar. Mas que eu vou participar das eleições, eu vou", sustentou.
À reportagem, Mandetta teceu críticas à forma como o governo Bolsonarotem lidado com o surto de COVID-19.
“Em 2022, o Brasil vai se deparar com a decisão que terá que tomar em termos eleitorais. Agora, não tem nenhum cabimento falar em 2022”, justificou. Na visão de Mandetta, a questão não deve ser debatida de forma precipitada.
“Deixa 2022 lá em 2022. Estamos em 2020”, resumiu.
O médico disse, ainda, estar focado em auxiliar o país no enfrentamento ao novo coronavírus. “O que estou fazendo agora é falar com imprensa, prefeitos e governadores para auxiliar no que posso”.
Mandetta deixou o Palácio do Planalto em abril deste ano, quando o país somava casos 25.262 casos e 1.532 mortes em virtude do coronavírus. Agora, mais de 90 dias depois, há 2.552.265 registros e 90.134 óbitos.
Defensor das medidas restritivas como modo de barrar a pandemia, o ex-ministro entrou em rota de colisão com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Contrário às regras rígidas adotadas por estados e municípios, o presidente é publicamente favorável à plena retomada das atividades econômicas.
“Praça pública”
Filiado ao Democratas, o político falou, na semana passada, sobre a possibilidade de compor chapa na corrida rumo ao Palácio do Planalto. Em entrevista à BandNews TV, Mandetta disse estar em “praça pública”.
"Em 2022 eu vou estar em praça pública, lutando por algo que eu acredito. Se o Democratas acreditar na mesma coisa, eu vou. Se o Democratas achar que ele quer outra coisa, eu vou procurar o meu caminho. Eu vou achar o caminho. Como candidato, ou carregando o porta-estandarte do candidato em que eu acreditar. Mas que eu vou participar das eleições, eu vou", sustentou.
À reportagem, Mandetta teceu críticas à forma como o governo Bolsonarotem lidado com o surto de COVID-19.