O deputado federal mineiro Fábio Ramalho (MDB) promoveu, nesta quarta-feira, mais um de seus tradicionais almoços oferecidos ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a ministros do governo federal e a parlamentares do Congresso Nacional. Os presentes ao encontro debateram, sobretudo, a possibilidade de implantação de uma política permanente de renda mínima.
O assunto surgiu na esteira do auxílio emergencial de R$ 600, sancionado no início de abril por Bolsonaro em virtude da pandemia do novo coronavírus.
Ao Estado de Minas, Ramalho disse que o presidente tenta viabilizar formas de manter a ajuda.
"A pauta principal de hoje foi a renda mínima, sobre como ele vai manter essa renda de R$ 600. O presidente está procurando uma solução para isso, pois está muito preocupado”, garantiu.
A ideia é, segundo Ramalho, preparar o país para o cenário pós-pandemia. Bolsonaro tem aventado publicamente a implantação da renda mínima.
Em junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a afirmar que um programa do tipo será criado pelo Palácio do Planalto. Nesta quarta, Bolsonaro também sinalizou que há chances de estender o auxílio até o fim do ano, mas com valor menor que os R$ 600.
Além de Bolsonaro, estiveram presentes, pelo governo, os ministros Walter Braga Netto (Casa Civil), Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), Teresa Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Fábio Faria (Comunicações), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Ernesto Araújo (Relações Internacionais).
Filhos do presidente, Eduardo — deputado federal pelo PSL paulista — e Flávio — senador pelo Republicanos fluminense — também “bateram ponto”.
Ele disse ter conversado com Tarcísio de Freitas sobre as obras de duplicação da BR-381 e, ainda, de pavimentação de trecho da BR-367.
Também componente da bancada mineira, Diego Andrade (PSD) almoçou com a comitiva. O líder do governo no Parlamento, Ricardo Barros (MDB-SP), foi outro integrante da mesa, bem como seu antecessor, Major Vitor Hugo (PSL-GO).
Ramalho diz incentivar Bolsonaro a conversar com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal — Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), respectivamente. Segundo o parlamentar mineiro, a relação do Executivo com o Legislativo tem evoluído.
“A cada dia ele (Bolsonaro) melhora mais (no diálogo com o Parlamento). O presidente escuta todo mundo. Converso muito com ele quando estamos sozinhos”, assegurou.
Estiveram no 'convescote', ainda, figuras como o presidente do Progressistas, partido que compõe a base de apoio ao presidente, Ciro Nogueira (senador pelo Piauí).
O assunto surgiu na esteira do auxílio emergencial de R$ 600, sancionado no início de abril por Bolsonaro em virtude da pandemia do novo coronavírus.
Ao Estado de Minas, Ramalho disse que o presidente tenta viabilizar formas de manter a ajuda.
"A pauta principal de hoje foi a renda mínima, sobre como ele vai manter essa renda de R$ 600. O presidente está procurando uma solução para isso, pois está muito preocupado”, garantiu.
A ideia é, segundo Ramalho, preparar o país para o cenário pós-pandemia. Bolsonaro tem aventado publicamente a implantação da renda mínima.
Em junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a afirmar que um programa do tipo será criado pelo Palácio do Planalto. Nesta quarta, Bolsonaro também sinalizou que há chances de estender o auxílio até o fim do ano, mas com valor menor que os R$ 600.
Além de Bolsonaro, estiveram presentes, pelo governo, os ministros Walter Braga Netto (Casa Civil), Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), Teresa Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Fábio Faria (Comunicações), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Ernesto Araújo (Relações Internacionais).
Filhos do presidente, Eduardo — deputado federal pelo PSL paulista — e Flávio — senador pelo Republicanos fluminense — também “bateram ponto”.
Temas regionais em pauta
Ainda segundo Fábio Ramalho, os convidados do almoço discutiram, ainda, questões regionais. “Não houve pautas específicas. Foi muita gente dialogando junta, falando seus problemas e mostrando algum tipo de solução”, explicou.Ele disse ter conversado com Tarcísio de Freitas sobre as obras de duplicação da BR-381 e, ainda, de pavimentação de trecho da BR-367.
Também componente da bancada mineira, Diego Andrade (PSD) almoçou com a comitiva. O líder do governo no Parlamento, Ricardo Barros (MDB-SP), foi outro integrante da mesa, bem como seu antecessor, Major Vitor Hugo (PSL-GO).
Ramalho diz incentivar Bolsonaro a conversar com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal — Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), respectivamente. Segundo o parlamentar mineiro, a relação do Executivo com o Legislativo tem evoluído.
“A cada dia ele (Bolsonaro) melhora mais (no diálogo com o Parlamento). O presidente escuta todo mundo. Converso muito com ele quando estamos sozinhos”, assegurou.
Estiveram no 'convescote', ainda, figuras como o presidente do Progressistas, partido que compõe a base de apoio ao presidente, Ciro Nogueira (senador pelo Piauí).
Reunião dias antes de teste
Em julho, Fábio Ramalho ofereceu outro almoço no Planalto. O evento ocorreu dias antes de Bolsonaro testar positivo para a COVID-19, o que o forçou e outros participantes a realizarem exames. O mineiro não foi diagnosticado com a doença.