O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite desta terça-feira (25) que poderá decidir o novo valor do auxílio emergencial até sexta-feira (28). O chefe do Executivo já havia informado que prorrogaria o pagamento das parcelas do auxílio emergencial até dezembro. No entanto, ainda não bateu o martelo sobre a quantia praticada – que deverá ficar entre R$ 250 e R$ 400.
Durante a abertura do 32° Congresso Nacional da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Bolsonaro citou ainda uma reunião com a equipe econômica na tarde desta terça. Ele defendeu que a “economia tem que pegar” até o final do ano.
“Pretendemos prorrogar até o final do ano, não com este valor que está aí, que pode até ser pouco para quem recebe, mas é muito para quem paga. Quem paga somos todos nós. E não é dinheiro que o governo tem. Isso vem de endividamento. Estamos negociando. Acreditamos que teremos mais um endividamento, não na ordem de R$ 50 bilhões por mês, como é este, de R$ 600, mas diminuir um pouco para ver se a economia pega. A economia tem que pegar”, declarou.
Bolsonaro completou que ainda não se chegou a um consenso sobre o valor: “A gente espera que até sexta-feira esteja quase tudo definido para darmos mais uma ajuda, não é favor não, é uma obrigação nossa. É obrigação nossa ajudar o Brasil a sair da crise que ainda temos e venhamos então voltar à normalidade”.
O governo pretendia anunciar ainda nesta terça, juntamente com o pacote do programa Pró- Brasil, os novos valores do auxílio. Porém, como não foram fechados, o pacote foi adiado a pedido do presidente.
No último dia 19, Bolsonaro afirmou que o valor seria menor do que os R$ 600 já pagos. Na data, o chefe do Executivo justificou que o atual auxílio custa aos cofres públicos mais de R$ 50 bilhões mensais.
Em referência ao ministro Paulo Guedes, o presidente apontou que “alguém na equipe econômica” sugeriu R$ 200, quantia que Bolsonaro considera pouco, apesar de ter elencado o mesmo valor quando a medida foi aventada. Bolsonaro completou dizendo que é possível chegar a um “meio termo”.
“Então R$ 600 é muito, o Paulo Guedes fa…, alguém da economia falou em R$ 200, acho que é pouco. Mas dá pra chegar em um meio termo e nós buscarmos que seja prorrogado por mais alguns meses, talvez até o final do ano de modo que consigamos sair dessa situação e fazendo com que os empregos e formais e informais voltem à normalidade e nós possamos então continuar naquele ritmo ascendente que terminamos e começamos o início desse ano, que a economia realmente estava apontando para os melhores do mundo para o Brasil depois de algumas décadas de patinação”, declarou.
Durante a abertura do 32° Congresso Nacional da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Bolsonaro citou ainda uma reunião com a equipe econômica na tarde desta terça. Ele defendeu que a “economia tem que pegar” até o final do ano.
“Pretendemos prorrogar até o final do ano, não com este valor que está aí, que pode até ser pouco para quem recebe, mas é muito para quem paga. Quem paga somos todos nós. E não é dinheiro que o governo tem. Isso vem de endividamento. Estamos negociando. Acreditamos que teremos mais um endividamento, não na ordem de R$ 50 bilhões por mês, como é este, de R$ 600, mas diminuir um pouco para ver se a economia pega. A economia tem que pegar”, declarou.
Bolsonaro completou que ainda não se chegou a um consenso sobre o valor: “A gente espera que até sexta-feira esteja quase tudo definido para darmos mais uma ajuda, não é favor não, é uma obrigação nossa. É obrigação nossa ajudar o Brasil a sair da crise que ainda temos e venhamos então voltar à normalidade”.
O governo pretendia anunciar ainda nesta terça, juntamente com o pacote do programa Pró- Brasil, os novos valores do auxílio. Porém, como não foram fechados, o pacote foi adiado a pedido do presidente.
No último dia 19, Bolsonaro afirmou que o valor seria menor do que os R$ 600 já pagos. Na data, o chefe do Executivo justificou que o atual auxílio custa aos cofres públicos mais de R$ 50 bilhões mensais.
Paulo Guedes sugeriu R$ 200
Em referência ao ministro Paulo Guedes, o presidente apontou que “alguém na equipe econômica” sugeriu R$ 200, quantia que Bolsonaro considera pouco, apesar de ter elencado o mesmo valor quando a medida foi aventada. Bolsonaro completou dizendo que é possível chegar a um “meio termo”.
“Então R$ 600 é muito, o Paulo Guedes fa…, alguém da economia falou em R$ 200, acho que é pouco. Mas dá pra chegar em um meio termo e nós buscarmos que seja prorrogado por mais alguns meses, talvez até o final do ano de modo que consigamos sair dessa situação e fazendo com que os empregos e formais e informais voltem à normalidade e nós possamos então continuar naquele ritmo ascendente que terminamos e começamos o início desse ano, que a economia realmente estava apontando para os melhores do mundo para o Brasil depois de algumas décadas de patinação”, declarou.