O deputado estadual mineiro Dr. Jean Freire (PT) está com o novo coronavírus. Ele revelou o diagnóstico nesta quinta-feira, durante reunião plenária da Assembleia Legislativa. Isolado, o parlamentar está no hospital ao lado da esposa, que também contraiu a infecção.
Dr. Jean é o sexto integrante do Parlamento estadual a testar positivo para a doença. Antes dele, a COVID-19 acometeu Antonio Carlos Arantes (PSDB), João Vítor Xavier (Cidadania), Laura Serrano e Guilherme da Cunha — ambos do Novo —, além de Gil Pereira (Progressistas).
Médico, o petista conciliava os trabalhos legislativos com atendimentos ligados à “linha de frente” da pandemia.
“Sabia, e vinha falando, que chegaria o momento de ser convocado como médico. Sabia, também, que a qualquer momento poderia ser eu o paciente. Estava pronto para enfrentar essa questão e assim está sendo. Vi a pandemia como parlamentar, como médico e, agora, como paciente”, observou.
Antes de contrair o coronavírus, ele vinha atuando em hospitais de Araçuaí e Itaobim, no Vale do Jequitinhonha.
“Tenho certeza que sairei do hospital como paciente e retornarei como médico”, disse, emocionado.
Vivendo as agruras do distanciamento severo, o deputado mencionou os efeitos físicos e mentais da doença. “Não é e nunca foi uma ‘gripezinha’. É algo muito mais doloroso”, sentenciou.
A declaração é uma alusão ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que, no início da pandemia, chegou a classificar a doença como “gripezinha”.
Dr. Jean é o sexto integrante do Parlamento estadual a testar positivo para a doença. Antes dele, a COVID-19 acometeu Antonio Carlos Arantes (PSDB), João Vítor Xavier (Cidadania), Laura Serrano e Guilherme da Cunha — ambos do Novo —, além de Gil Pereira (Progressistas).
Médico, o petista conciliava os trabalhos legislativos com atendimentos ligados à “linha de frente” da pandemia.
“Sabia, e vinha falando, que chegaria o momento de ser convocado como médico. Sabia, também, que a qualquer momento poderia ser eu o paciente. Estava pronto para enfrentar essa questão e assim está sendo. Vi a pandemia como parlamentar, como médico e, agora, como paciente”, observou.
Antes de contrair o coronavírus, ele vinha atuando em hospitais de Araçuaí e Itaobim, no Vale do Jequitinhonha.
“Tenho certeza que sairei do hospital como paciente e retornarei como médico”, disse, emocionado.
Vivendo as agruras do distanciamento severo, o deputado mencionou os efeitos físicos e mentais da doença. “Não é e nunca foi uma ‘gripezinha’. É algo muito mais doloroso”, sentenciou.
A declaração é uma alusão ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que, no início da pandemia, chegou a classificar a doença como “gripezinha”.