O governador afastado do Rio, Wilson Witzel, passou mal na manhã deste sábado e procurou o Hospital Copa d'Or, em Copacabana, zona sul da capital fluminense, informou o seu partido político, o PSC.
"Após ser atendido e passar por exames, foi diagnosticado com infecção, medicado e liberado em seguida, retornando para o Palácio Laranjeiras", diz a nota divulgada pelo PSC, referindo-se à residência oficial do governador, na qual Witzel continua morando, mesmo após ser afastado por decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Witzel é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal (PF) por suspeitas de integrar um esquema de corrupção envolvendo gastos com saúde. As investigações incluem o depoimento, em delação premiada, do ex-secretário de Estado de Saúde Edmar Santos, também acusado de participar do esquema.
Para a Procuradoria-Geral da República (PGR), o esquema poderia arrecadar R$ 400 milhões a Witzel ao longo de todo o mandato. O governador afastado negou as acusações, chamou a delação do ex-secretário de "mentirosa" e se disse vítima de perseguição política.
"Após ser atendido e passar por exames, foi diagnosticado com infecção, medicado e liberado em seguida, retornando para o Palácio Laranjeiras", diz a nota divulgada pelo PSC, referindo-se à residência oficial do governador, na qual Witzel continua morando, mesmo após ser afastado por decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Witzel é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal (PF) por suspeitas de integrar um esquema de corrupção envolvendo gastos com saúde. As investigações incluem o depoimento, em delação premiada, do ex-secretário de Estado de Saúde Edmar Santos, também acusado de participar do esquema.
Para a Procuradoria-Geral da República (PGR), o esquema poderia arrecadar R$ 400 milhões a Witzel ao longo de todo o mandato. O governador afastado negou as acusações, chamou a delação do ex-secretário de "mentirosa" e se disse vítima de perseguição política.