O Solidariedade definiu neste sábado (5), o representante do partido na corrida pela Prefeitura de Belo Horizonte. A legenda será representada pelo deputado estadual Professor Wendel Mesquita, de 40 anos. Ele está na Assembleia Legislativa desde 2019 e, antes disso, ocupou, entre 2013 e 2018, uma cadeira na Câmara Municipal da capital.
“Nós vamos transformar esta cidade em uma cidade educativa. Vamos reestruturar as escolas, dar oportunidades, criar o primeiro emprego e a bolsa jovem, para criar uma poupança aos alunos de periferia para quando entrarem no ensino médio”, prometeu.
O Solidariedade não tem vereadores em BH. Para a eleição deste ano, a chapa contará com 62 candidatos ao Legislativo.
No pleito passado, Professor Wendel Mesquita recebeu 31.722 votos. Ele ficou em 65° entre os 77 deputados estaduais mineiros eleitos. No Parlamento, compõe o bloco de apoio ao governador Romeu Zema (Novo).
A definição da companheira de chapa de Professor Wendel depende da resolução de imbróglio com o Partido Liberal (PL). Segundo ele, a direção municipal do PL se comprometeu a apoiá-lo. Divergências internas, contudo, impedem que o “martelo” seja batido.
Se o PL acompanhar o Solidariedade, a candidata a vice-prefeita será Pastora Gisele. Caso o Solidariedade não forme alianças, Wendel será acompanhado por Sandra Bini.
“Se tivermos que caminhar com chapa-puro sangue, não teremos nenhum demérito”, garantiu ele.
Professor Wendel é o quinto candidato confirmado via convenção partidária para as eleições deste ano visando à Prefeitura de BH. Áurea Carolina (Psol), Marcelo Souza e Silva (Patriota), Rodrigo Paiva (Novo) e Fabiano Cazeca (Pros) também já confirmaram disputa.
Adiadas para os dias 15 e 29 de novembro (primeiro e segundo turnos) por causa da pandemia de COVID-19, as eleições municipais de 2020 já começam a movimentar o cenário político da capital mineira.
Neste ano, as convenções devem ser realizadas todas de maneira virtual. Entretanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proíbe a realização de ‘livemícios’, eventos com apresentações artísticas, semelhantes aos antigos ‘showmícios’.
Além das mudanças de prazos e de hábitos causados pela pandemia, este ano será a primeira vez sem a possibilidade de coligações que envolvam vereadores. Mudanças na legislação eleitoral aprovadas em 2017, mas que entram em vigor apenas neste ano, proíbem a junção de partidos para a formação de chapas coletivas nos pleitos para a Câmara dos Deputados, câmaras municipais e assembleias legislativas.
Por isso, neste ano, as legendas precisarão construir chapas apenas com candidatos a vereadores que constam em seus quadros. O primeiro turno das eleições será em 15 de novembro, enquanto o segundo, caso necessário, será em 29 do mesmo mês.
“Nós vamos transformar esta cidade em uma cidade educativa. Vamos reestruturar as escolas, dar oportunidades, criar o primeiro emprego e a bolsa jovem, para criar uma poupança aos alunos de periferia para quando entrarem no ensino médio”, prometeu.
O Solidariedade não tem vereadores em BH. Para a eleição deste ano, a chapa contará com 62 candidatos ao Legislativo.
No pleito passado, Professor Wendel Mesquita recebeu 31.722 votos. Ele ficou em 65° entre os 77 deputados estaduais mineiros eleitos. No Parlamento, compõe o bloco de apoio ao governador Romeu Zema (Novo).
Vice será mulher, mas nome está indefinido
A definição da companheira de chapa de Professor Wendel depende da resolução de imbróglio com o Partido Liberal (PL). Segundo ele, a direção municipal do PL se comprometeu a apoiá-lo. Divergências internas, contudo, impedem que o “martelo” seja batido.
Se o PL acompanhar o Solidariedade, a candidata a vice-prefeita será Pastora Gisele. Caso o Solidariedade não forme alianças, Wendel será acompanhado por Sandra Bini.
“Se tivermos que caminhar com chapa-puro sangue, não teremos nenhum demérito”, garantiu ele.
Professor Wendel é o quinto candidato confirmado via convenção partidária para as eleições deste ano visando à Prefeitura de BH. Áurea Carolina (Psol), Marcelo Souza e Silva (Patriota), Rodrigo Paiva (Novo) e Fabiano Cazeca (Pros) também já confirmaram disputa.
Corrida eleitoral em Belo Horizonte
Adiadas para os dias 15 e 29 de novembro (primeiro e segundo turnos) por causa da pandemia de COVID-19, as eleições municipais de 2020 já começam a movimentar o cenário político da capital mineira.
Neste ano, as convenções devem ser realizadas todas de maneira virtual. Entretanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proíbe a realização de ‘livemícios’, eventos com apresentações artísticas, semelhantes aos antigos ‘showmícios’.
Além das mudanças de prazos e de hábitos causados pela pandemia, este ano será a primeira vez sem a possibilidade de coligações que envolvam vereadores. Mudanças na legislação eleitoral aprovadas em 2017, mas que entram em vigor apenas neste ano, proíbem a junção de partidos para a formação de chapas coletivas nos pleitos para a Câmara dos Deputados, câmaras municipais e assembleias legislativas.
Por isso, neste ano, as legendas precisarão construir chapas apenas com candidatos a vereadores que constam em seus quadros. O primeiro turno das eleições será em 15 de novembro, enquanto o segundo, caso necessário, será em 29 do mesmo mês.
Não foram oficializados, mas são pré-candidatos:
- Alexandre Kalil - PSD
- Igor Timo - Podemos
- Lafayette Andrada - Republicanos
- Júlio Delgado - PSB
- João Vítor Xavier - Cidadania
- Bruno Engler - PRTB
- Fernando Borja - Avante
- Luisa Barreto - PSDB
- Wadson Ribeiro - PCdoB
- Cabo Washington Xavier - PDS
- Wanderson Rocha - PSTU