O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não deixou passar em branco a data: há dois anos, completados neste domingo (6), ele levava uma facada no abdômen durante comício em Juiz de Fora, desferida por Adélio Bispo – homem considerado pela Justiça Forense inimputável por insanidade mental.
Se há um ano apoiadores de Bolsonaro cantaram parabéns para o “mito’’, neste ano o próprio presidente fez questão de lembrar o atentado com o vídeo do momento em que levava a facada.
A facada repercute até hoje. Principalmente por aqueles que a analisam pela ótica da "teoria da conspiração", em função da busca incessante de Bolsonaro e seus apoiadores por encontrar um mandante do crime.
Até mesmo entre entre os colaboradores mais próximos de Bolsonaro o assunto é controverso. O próprio presidente faz questão de permanentemente tocar no assunto.
Nessa semana que passou, o ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro, hoje desafeto de Bolsonaro, foi lembrado pelo presidente com insinuações de que teria atrapalhado as investigações do caso – que teve mais de um processo para chegar à mesma conclusão: Adélio Bispo agiu sozinho.
Apesar do caso já ter sido dado como encerrado pela pela Polícia e pela Justiça, ele ainda rende ''dividendos'' para os apoiadores do presidente e de pautas conservadoras.
Se há um ano apoiadores de Bolsonaro cantaram parabéns para o “mito’’, neste ano o próprio presidente fez questão de lembrar o atentado com o vídeo do momento em que levava a facada.
- OBRIGADO:
%u2014 Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) September 6, 2020
- Senhor pela minha vida.
- Dr. Borsato e profissionais de saúde da Santa Casa de Juiz de Fora/MG.
- Drs. Macedo e Leandro, médicos e enfermeiros do Hospital Albert Einstein;
- Aos que oraram; e
- Ao %uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7 por continuar livre e sendo a terra mais maravilhosa do mundo! pic.twitter.com/GcW9eRZe08
A facada repercute até hoje. Principalmente por aqueles que a analisam pela ótica da "teoria da conspiração", em função da busca incessante de Bolsonaro e seus apoiadores por encontrar um mandante do crime.
Até mesmo entre entre os colaboradores mais próximos de Bolsonaro o assunto é controverso. O próprio presidente faz questão de permanentemente tocar no assunto.
Nessa semana que passou, o ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro, hoje desafeto de Bolsonaro, foi lembrado pelo presidente com insinuações de que teria atrapalhado as investigações do caso – que teve mais de um processo para chegar à mesma conclusão: Adélio Bispo agiu sozinho.
Apesar do caso já ter sido dado como encerrado pela pela Polícia e pela Justiça, ele ainda rende ''dividendos'' para os apoiadores do presidente e de pautas conservadoras.