O decano do STF, ministro Celso de Mello, negou ao presidente Bolsonaro a possibilidade de depoimento por escrito no inquérito que investiga a possível interferência política do Executivo na Polícia Federal. A determinação foi assinada na manhã desta sexta-feira (11).
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O ex-ministro Sérgio Moro, que oficialmente fez as acusações contra o presidente, poderá, ainda, formular perguntas durante o depoimento. A notificação aos advogados de Moro ficará a cargo da Polícia Federal.
Em abril, quando deixou o governo, o ex-juiz Sérgio Moro acusou Bolsonaro de pressioná-lo para demitir o superintendente da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e para trocar o responsável pela Superintendência no Rio de Janeiro.