O PSL vai apoiar o deputado estadual João Vítor Xavier na corrida pela Prefeitura de Belo Horizonte. O vereador Léo Burguês, que pertence ao partido, é o líder de Alexandre Kalil (PSD) – que tentará a reeleição – na Câmara Municipal. O acordo entre PSL e Cidadania, partido de João, foi selado nos últimos dias. A decisão foi confirmada nesta sexta-feira pelo presidente do diretório municipal pesselista, Jandir Vieira.
"Estamos animadíssimos. Fechamos apoio ao João por entender que o projeto dele é o melhor para a cidade", disse Jandir, ao Estado de Minas.
Questionado pela reportagem sobre uma possível liberdade de Léo para apoiar aquele que representa no Legislativo, o presidente municipal do PSL foi taxativo.
“O Léo deve ter juízo. A infidelidade partidária requer expulsão. Isso tem que ser conversado. Léo é um amigo, mas, agora, temos que seguir as diretrizes do partido”, afirmou.
A decisão foi tomada pela direção da sigla em Belo Horizonte. “Léo é um dos membros do partido, mas essa decisão veio da Executiva, composta por vários membros. Então, prevalece a maioria”, completou Jandir.
Léo Burguês compareceu à coletiva agendada pela prefeitura para tratar da flexibilizaão das medidas tomadas em virtude do novo coronavírus. Procurado pelo EM para comentar o apoio de seu partido a João Vítor, ele disse não ter sido comunicado oficialmente, mas lamentou a opção.
“A decisão ainda não foi comunicada oficialmente, mas eu, particularmente, continuo defendendo que o partido apoie o prefeito Alexandre Kalil. Caso seja essa decisão, cabe a mim lamentar, mas respeitar a decisão da maioria”, sustentou.
Há cerca de duas semanas, Léo foi alvo de operação policial em seu gabinete na Câmara. Ele é investigado por “rachadinhas” de salário, corrupção e contratação de funcionários fantasmas.
O Estado de Minas apurou que PSC e PMN costuram acordos para apoiar João Vítor — que, além de parlamentar estadual, integra a equipe esportiva da Rádio Itatiaia. O Democratas deve indicar o candidato a vice-prefeito. A informação foi confirmada no início desta semana pelo presidente do DEM em Minas Gerais, o senador Rodrigo Pacheco. O PTB também vai compor a coligação.
O representante do Cidadania ainda não foi oficializado como concorrente ao Executivo municipal. Por ora, portanto, ele é pré-candidato.
Até o momento, Áurea Carolina (Psol), Nilmário Miranda (PT), Professor Wendel Mesquita (Solidariedade), Marcelo Souza e Silva (Patriota), Rodrigo Paiva (Novo) e Fabiano Cazeca (Pros) já confirmaram presença no pleito deste ano.
Além de João Vítor, Igor Timo (Podemos), Fernando Borja (Avante), Júlio Delgado (PSB), Cabo Washington Xavier (PDS), Luisa Barreto (PSDB), Wadson Ribeiro (PCdoB) e Wanderson Rocha (PSTU) são pré-candidatos. Em busca do segundo mandato, Kalil também estará na disputa.
O prazo para o registro das candidaturas é 16 de setembro. A eleição está agendada para 15 de novembro. Se houver necessidade, o segundo turno ocorrerá duas semanas depois, no dia 29.
"Estamos animadíssimos. Fechamos apoio ao João por entender que o projeto dele é o melhor para a cidade", disse Jandir, ao Estado de Minas.
Questionado pela reportagem sobre uma possível liberdade de Léo para apoiar aquele que representa no Legislativo, o presidente municipal do PSL foi taxativo.
“O Léo deve ter juízo. A infidelidade partidária requer expulsão. Isso tem que ser conversado. Léo é um amigo, mas, agora, temos que seguir as diretrizes do partido”, afirmou.
A decisão foi tomada pela direção da sigla em Belo Horizonte. “Léo é um dos membros do partido, mas essa decisão veio da Executiva, composta por vários membros. Então, prevalece a maioria”, completou Jandir.
Léo Burguês compareceu à coletiva agendada pela prefeitura para tratar da flexibilizaão das medidas tomadas em virtude do novo coronavírus. Procurado pelo EM para comentar o apoio de seu partido a João Vítor, ele disse não ter sido comunicado oficialmente, mas lamentou a opção.
“A decisão ainda não foi comunicada oficialmente, mas eu, particularmente, continuo defendendo que o partido apoie o prefeito Alexandre Kalil. Caso seja essa decisão, cabe a mim lamentar, mas respeitar a decisão da maioria”, sustentou.
Há cerca de duas semanas, Léo foi alvo de operação policial em seu gabinete na Câmara. Ele é investigado por “rachadinhas” de salário, corrupção e contratação de funcionários fantasmas.
João Vítor deve ter grande leque de apoio
O Estado de Minas apurou que PSC e PMN costuram acordos para apoiar João Vítor — que, além de parlamentar estadual, integra a equipe esportiva da Rádio Itatiaia. O Democratas deve indicar o candidato a vice-prefeito. A informação foi confirmada no início desta semana pelo presidente do DEM em Minas Gerais, o senador Rodrigo Pacheco. O PTB também vai compor a coligação.
O representante do Cidadania ainda não foi oficializado como concorrente ao Executivo municipal. Por ora, portanto, ele é pré-candidato.
Cenário eleitoral
Até o momento, Áurea Carolina (Psol), Nilmário Miranda (PT), Professor Wendel Mesquita (Solidariedade), Marcelo Souza e Silva (Patriota), Rodrigo Paiva (Novo) e Fabiano Cazeca (Pros) já confirmaram presença no pleito deste ano.
Além de João Vítor, Igor Timo (Podemos), Fernando Borja (Avante), Júlio Delgado (PSB), Cabo Washington Xavier (PDS), Luisa Barreto (PSDB), Wadson Ribeiro (PCdoB) e Wanderson Rocha (PSTU) são pré-candidatos. Em busca do segundo mandato, Kalil também estará na disputa.
O prazo para o registro das candidaturas é 16 de setembro. A eleição está agendada para 15 de novembro. Se houver necessidade, o segundo turno ocorrerá duas semanas depois, no dia 29.