O presidente Jair Bolsonaro deve efetivar o general Eduardo Pazuello como ministro da Saúde nesta quarta-feira (16) às 17h no Palácio do Planalto. A oficialização de Pazuello no cargo ocorre após mais de três meses de o militar estar ocupando a posição como interino. O evento não consta da agenda oficial de Bolsonaro, mas está incluído entre os compromissos oficiais de Pazuello e outros ministros nesta quarta-feira.
O presidente também tem hoje reuniões individuais previstas com os ministros Braga Netto, da Casa Civil, e Onyx Lorenzoni, da Cidadania, além de um almoço com o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG), que é membro da bancada evangélica do Congresso. À tarde, Bolsonaro se encontra com o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf.
Nesta quarta-feira, na saída do Palácio da Alvorada, como de costume, o presidente parou para cumprimentar apoiadores. Na conversa, ele voltou a comentar a alta no preço do arroz e citou que o preço do ovo também aumentou. "Aumentou o preço do ovo também. É a lei da oferta e da procura. É igual o arroz, a partir de dezembro começa uma coleta grande de arroz e aí normaliza o preço", disse.
Em seguida, o mandatário reforçou o seu posicionamento de não interferência no mercado. "Não posso é começar a interferir no mercado. Se interferir, o material sobra na prateleira, isso que é pior", afirmou. Ao final, Bolsonaro também comentou brevemente a possível sanção da proposta que aumenta a pena para quem praticar maus-tratos contra cães e gatos, aprovada pelo Congresso. "Semana que vem, está prevista a decisão sobre esse caso."
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