A juíza Glaucia Barbosa, do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Brasilia (Cejusc), indeferiu o pedido da ativista Sara Fernanda Giromini — conhecida como Sara Winter — para reaver a conta na plataforma financeira PicPay. A empresa suspendeu o acesso da militante, após ela ser acusada de vazar os dados pessoais da menina de 10 anos que engravidou ao ser estuprada pelo tio.
A decisão é de 17 de setembro. Na visão da magistrada, "não foi possível verificar verossimilhança nas alegações" de Sara. Além disso, ela considerou que não há como saber se o cancelamento foi ilegal, uma vez que pode ter ocorrido por questões de segurança.
Além da conta do PicPAy, Sara perdeu a conta do Youtube após o vazamento das informações pessoais da menina. O Ministério Público do Espírito Santo (MPES) também entrou na Justiça contra a militante.