Quando um PSOL da vida força o STF é uma coisa. Quando um MINISTRO DO PRESIDENTE @jairbolsonaro facilita o ABORTO é INADMISSÍVEL. Mandei para o WhatsApp pessoal do presidente: NUNCA MAIS ME LIGUE.
%u2014 Allan Dos Santos %uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7%uD83C%uDDFA%uD83C%uDDF8 (@allanldsantos) September 24, 2020
Seguindo a série de tuítes, Allan dos Santos atacou Pazuello e o chamou de “traidor e canalha”.
TRAIDOR E CANALHA! Você menosprezava o presidente e só o apoiou por causa do Mourão, @eduardopazuello. CANALHA!
%u2014 Allan Dos Santos %uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7%uD83C%uDDFA%uD83C%uDDF8 (@allanldsantos) September 24, 2020
Allan cometeu uma gafe ao marcar o perfil @eduardopazuello que não é oficial do Ministro da Saúde e descreve o general como ministro ‘interino’ da saúde. Em maio, o Ministério da Saúde informou que Pazuello não tem conta na rede social. O perfil marcado por Santos foi criado em abril, antes do esclarecimento feito pela pasta.
Atenção! O Ministério da Saúde informa que o ministro interino Eduardo Pazuello não possui contas em redes sociais. O perfil com a mensagem é "fake" e a pasta solicitou à plataforma sua exclusão. pic.twitter.com/zz92DzfX1k
%u2014 Ministério da Saúde (@minsaude) May 27, 2020
Mas por que os ataques?
A mudança ocorreu após críticas de especialistas e pressão de parlamentares, que ameaçavam derrubar a portaria no Congresso. Um grupo de senadores se reuniu na semana passada com o ministro Eduardo Pazuello para cobrá-lo do assunto.
Pela nova redação, publicada na edição desta quinta-feira (24) do Diário Oficial da União, a portaria ainda prevê que médicos comuniquem as autoridades policiais, mas sem a palavra “obrigatória”, que constava na primeira versão. A medida é recomendada nos “casos em que houver indícios ou confirmação do crime de estupro”.