O vereador e filho 02 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Carlos Bolsonaro (Republicanos), pagava um bônus que atinge 80% da renda mensal de seus assessores. Segundo informações publicadas nesta sexta-feira (30) pela revista Veja, a distribuição do valor extra soma cerca de R$ 3 milhões.
Carlos está sendo investigado pelo Ministério Público por contratação de funcionários fantasmas e prática de ‘rachadinhas’.
As gratificações são concedidas aos parlamentares que cumprem uma tarefa adicional.
Carlos Bolsonaro reage
No Twitter, o vereador se defendeu. “Inventam e dane-se. A fonte pagadora com valores fixos é realizada IGUALMENTE e diretamente pela Câmara a TODOS os funcionários dos 51 vereadores. NOVAMENTE matéria requentada e direcionada! Isso não é jornalismo é militância em abstinência e biografada! Fakenews do bem!”, escreveu Carlos.
Inventam e dane-se. A fonte pagadora com valores fixos é realizada IGUALMENTE e diretamente pela Câmara a TODOS os funcionários dos 51 vereadores. NOVAMENTE Matéria requentada e direcionada! Isso não é jornalismo é militância em abstinência e biografada! Fakenews do bem! pic.twitter.com/mdGzDLN6cH
%u2014 Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) October 30, 2020
Segundo ele, “agora está proibido funcionário de ganhar salário”. Ele alegou vias redes sociais, que nem paga os salários. “Que números são esses? Meu Deus!”, questionou.
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie