Um candidato a vereador pelo Partido Social Cristão (PSC) de Uberaba, no Triângulo Mineiro, acabou agredido com socos por um outro candidato do mesmo partido durante uma carreata realizada nesta quarta-feira (4) no Bairro Rio de Janeiro.
De acordo com a PM, após cair no chão a vítima levou uma ‘gravata’ e chegou a desmaiar, sendo que foi levada para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São Benedito. Segundo informações do médico, repassadas à PM, o candidato a vereador de Uberaba pelo PSC sofreu escoriações e passa bem.
De acordo com a PM, após cair no chão a vítima levou uma ‘gravata’ e chegou a desmaiar, sendo que foi levada para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São Benedito. Segundo informações do médico, repassadas à PM, o candidato a vereador de Uberaba pelo PSC sofreu escoriações e passa bem.
“O candidato que agrediu abriu a porta da sua caminhonete e derrubou a vítima que estava passando de moto. Isto porque ele ficou irritado com a música jingle do outro candidato, que transitava de moto pela carreata”, contou uma testemunha que preferiu não se identificar.
De acordo com o boletim de ocorrência da PM, o candidato que foi agredido participava da carreata para divulgação de sua candidatura utilizando uma motocicleta com caixa de som acoplada.
Ainda segundo registro da PM, em determinado momento da carreata, o suspeito da agressão falou para a vítima que ela não devia ficar indo e voltando com a motocicleta pela carreata. Então, se iniciou uma discussão, até que o candidato abriu a porta de sua caminhonete Toyota Hilux e derrubou a motocicleta do outro candidato, quebrando o aparelho sonoro acoplado. Em seguida, ele desferiu socos e um golpe “gravata” no candidato agredido, que pouco depois desmaiou.
Depois disso, o agressor evadiu do local. Antes da fuga, o suspeito deixou cair seu aparelho celular, que foi encaminhado à Polícia Civil (PC).
Ainda segundo registro da PM, em determinado momento da carreata, o suspeito da agressão falou para a vítima que ela não devia ficar indo e voltando com a motocicleta pela carreata. Então, se iniciou uma discussão, até que o candidato abriu a porta de sua caminhonete Toyota Hilux e derrubou a motocicleta do outro candidato, quebrando o aparelho sonoro acoplado. Em seguida, ele desferiu socos e um golpe “gravata” no candidato agredido, que pouco depois desmaiou.
Depois disso, o agressor evadiu do local. Antes da fuga, o suspeito deixou cair seu aparelho celular, que foi encaminhado à Polícia Civil (PC).
Sobre o fato, a assessoria de imprensa da coligação “Oposição de Verdade”, dos partidos PSC e Cidadania, emitiu uma nota à imprensa:
“A Coligação “Oposição de Verdade” vem a público informar que houve um desentendimento entre dois candidatos a vereador que interrompeu a carreata realizada na noite desta quarta-feira no Bairro Rio de Janeiro. A discussão foi controlada por apoiadores da campanha eleitoral, com a tomada de todas providências necessárias para garantir a segurança de todos presentes.No intuito de assegurar os primeiros socorros aos envolvidos, o SAMU foi acionado.O candidato a prefeito, Thiago Mariscal e o vice, Kaká Carneiro, estiveram na UPA São Benedito, para acompanhar o atendimento a um dos envolvidos. Não houve nenhuma intercorrência médica e o paciente passa bem", cita trecho da nota.
A coligação tratou o fato como um 'mal entendido': A “Oposição de Verdade” repudia veementemente qualquer tipo de violência e defende, de forma incondicional, um clima de harmonia e paz entre todos os integrantes. Neste sentido, acreditamos que este mal entendido deve ser apaziguado entre as partes, no sentido de preservar o verdadeiro sentido da campanha eleitoral, que é o pleno exercício da democracia”.
A coligação tratou o fato como um 'mal entendido': A “Oposição de Verdade” repudia veementemente qualquer tipo de violência e defende, de forma incondicional, um clima de harmonia e paz entre todos os integrantes. Neste sentido, acreditamos que este mal entendido deve ser apaziguado entre as partes, no sentido de preservar o verdadeiro sentido da campanha eleitoral, que é o pleno exercício da democracia”.