Com a democracia viva no dia em que o Brasil comemora a Proclamação da República, 15 de novembro, e depois da ansiedade diante da lentidão da apuração por problenas técnicos no Tribunal Superior Eleitora (TSE), candidatos a prefeito de Belo Horizonte, derrotados, se pronunciaram.
O primeiro a reconhecer a derrota foi o deputado estual João Vítor Xavier, do Cidadania, até o momento em terceiro lugar, com 9.25% dos votos, mais de 97 mil votos.
"Quero agradecer em meu nome e do Leonardo (Bortotetto) os quase 100 mil belorizontinos que nos deram a oportunidade do voto e a Deus por realizar um sonho de vida. É um privilégio poder disputar a eleição de Belo Horizonte. Sou um cara forjado no esporte e, portanto, sei o que é vencer e perder. A postura é de respeito."
"Quero agradecer em meu nome e do Leonardo (Bortotetto) os quase 100 mil belorizontinos que nos deram a oportunidade do voto e a Deus por realizar um sonho de vida. É um privilégio poder disputar a eleição de Belo Horizonte. Sou um cara forjado no esporte e, portanto, sei o que é vencer e perder. A postura é de respeito."
Para João Vítor, sobre a vitória do prefeito Alexandre Kalil (PSD) "é preciso conhecer os méritos e o prefeito teve vitória expressiva" e cabe a ele "respeitar o resultado da urna e que o eleito faça uma boa gestão e colocar em prática o que foi endossado na urna".
Quanto ao futuro, João Vítor disse esperar que seus projetos apresentados durante a campanha sejam aproveitados tanto para a capital quanto para outros municípios.
Resignado, João Vitór completou: "Eleição se ganha e se perde, mas cima de tudo se respeita o resultado de forma democrática e de maneira republicana".
O candidato do Cidadania comentou a lentidão da apuração: "Acompanhei com tranquillidade, ao lado do meu vice, família e alguns amigos e, desde o início, a tendência do resultado era pelo que previa a pesquisa".
Quanto ao restante da concorrência, ele declarou que a disputa foi com "um candidato do presidente da República (Bruno Engler - PRTB), e uma mulher (Àurea Carolina - PSOL) que tem uma históira bonita em BH. Nós fizemos uma campanha de projetos e a população acreditou em nosso programa".
Quanto ao restante da concorrência, ele declarou que a disputa foi com "um candidato do presidente da República (Bruno Engler - PRTB), e uma mulher (Àurea Carolina - PSOL) que tem uma históira bonita em BH. Nós fizemos uma campanha de projetos e a população acreditou em nosso programa".
Quanto ao futuro, João Vítor enfatizou: "A partir de amanhã meu papel é colaborar com a cidade da melhor maneira possível".