O candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo pelo Republicanos, Celso Russomanno, afirmou que não iria avaliar se o apoio do presidente Jair Bolsonaro foi decisivo para que ele ficasse fora do segundo turno, mas começou o discurso em que reconheceu a derrota ressaltando que foi "leal" ao presidente.
"Essa é uma análise que não vou fazer. O que eu vou dizer claramente é que não me arrependo de nada que a gente fez", disse, ao ser perguntado se a aliança com o presidente o prejudicou. "Éramos sabedores dos ônus e dos bônus que a gente ia ter durante a eleição", complementou.
"A lealdade e a fidelidade valem mais do que uma eleição", terminou, destacando ter ficado satisfeito com o nível de engajamento obtido do presidente na campanha. "Não conversei com ele (presidente) ainda, mas vou conversar."
Russomanno buscou afirmar que tinha poucos recursos para a campanha, ante os demais candidatos. "Tínhamos poucos recursos e não pudemos fazer impulsionamento e está cada vez mais claro que o impulsionamento nas redes sociais demonstra uma força muito grande, até pela produção de fake news feita contra minha pessoa."
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