A viagem do governador Romeu Zema (Novo) a Joinville (SC) para fazer campanha em prol de Adriano Silva, que representa o partido no segundo turno local, foi bancada pelo partido. Integrante do bloco de oposição ao chefe do Executivo na Assembleia Legislativa, o deputado Cristiano Silveira (PT) protocolou, nesta segunda-feira, pedido de informação sobre possíveis custos da viagem aos cofres públicos.
O Estado de Minas teve acesso ao documento e questionou o governo sobre os recursos utilizados para o traslado. Em nota enviada pelo Gabinete Militar de Zema, o Palácio Tiradentes ressaltou que a viagem foi feita em voo comercial. Ele esteve em solo catarinenste na última sexta-feira (20/11).
A reportagem perguntou, ainda, sobre custos proporcionados pela viagem de servidores destacados para acompanhar o governador. Segundo o Gabinete Militar, a equipe foi a Joinville para cumprir a “legislação, que determina que a segurança do chefe do Poder Executivo Estadual deve ser garantida, nos locais onde o governador esteja ou possa vir a estar”.
“Nesse sentido, o orçamento do Gabinete Militar contempla essas situações inerentes ao trabalho do órgão. Portanto, não houve gastos extras”, diz trecho do texto.
O requerimento de Cristiano Silveira foi encaminhado ao presidente da Assembleia Legislativa, Agostinho Patrus (PV). No documento, o parlamentar pede que o texto seja remetido à Secretaria de Estado de Governo (Segov). Silveira argumenta que os eventuais custos “podem abarcar despesas com transporte, segurança, hospedagem, eventuais horas extras de servidores, entre outras”.
No primeiro turno da eleição municipal, o Novo não conquistou prefeituras. Adriano Silva é a última esperança da sigla para chefiar Executivos municipais por meio do pleito deste ano.
A equipe do Gabinete Militar se deslocou a Joinville, exclusivamente, em cumprimento à legislação, que determina que a segurança do chefe do Poder Executivo Estadual deve ser garantida, nos locais onde o governador esteja ou possa vir a estar, conforme a Lei 23.304/2019 e o Decreto 47.777/2019. Nesse sentido, o orçamento do Gabinete Militar contempla essas situações inerentes ao trabalho do órgão. Portanto, não houve gastos extras.
Nos deslocamentos previstos, o Gabinete Militar realiza uma detida análise do melhor custo-benefício para o envio da equipe de segurança, primando pelas premissas da eficiência, eficácia, racionalidade, razoabilidade e economicidade.
Ressalta-se que, na atual gestão, a aviação do Estado passou a ser utilizada em várias áreas, como Saúde, inclusive para o transporte de órgãos e tecidos, Segurança Pública, Meio Ambiente, Defesa Civil. Além disso, houve uma redução significativa nos gastos com a utilização de aeronaves do Estado. Até o momento, a economia é de 57% (2019/2020 ), quando comparado aos dois últimos anos da gestão anterior.
O Estado de Minas teve acesso ao documento e questionou o governo sobre os recursos utilizados para o traslado. Em nota enviada pelo Gabinete Militar de Zema, o Palácio Tiradentes ressaltou que a viagem foi feita em voo comercial. Ele esteve em solo catarinenste na última sexta-feira (20/11).
A reportagem perguntou, ainda, sobre custos proporcionados pela viagem de servidores destacados para acompanhar o governador. Segundo o Gabinete Militar, a equipe foi a Joinville para cumprir a “legislação, que determina que a segurança do chefe do Poder Executivo Estadual deve ser garantida, nos locais onde o governador esteja ou possa vir a estar”.
“Nesse sentido, o orçamento do Gabinete Militar contempla essas situações inerentes ao trabalho do órgão. Portanto, não houve gastos extras”, diz trecho do texto.
O requerimento de Cristiano Silveira foi encaminhado ao presidente da Assembleia Legislativa, Agostinho Patrus (PV). No documento, o parlamentar pede que o texto seja remetido à Secretaria de Estado de Governo (Segov). Silveira argumenta que os eventuais custos “podem abarcar despesas com transporte, segurança, hospedagem, eventuais horas extras de servidores, entre outras”.
No primeiro turno da eleição municipal, o Novo não conquistou prefeituras. Adriano Silva é a última esperança da sigla para chefiar Executivos municipais por meio do pleito deste ano.
Na última terça-feira, o deputado estadual mineiro Bartô, filiado ao Novo, chegou a insinuar, no plenário da Assembleia, que "30% da população vende seu voto".
Leia na íntegra a nota do Gabinete Militar de Zema
A viagem do governador Romeu Zema a Joinville, na última sexta-feira (20/11), foi totalmente custeada pelo Partido Novo. Ele, inclusive, utilizou voo comercial, na ida e na volta.A equipe do Gabinete Militar se deslocou a Joinville, exclusivamente, em cumprimento à legislação, que determina que a segurança do chefe do Poder Executivo Estadual deve ser garantida, nos locais onde o governador esteja ou possa vir a estar, conforme a Lei 23.304/2019 e o Decreto 47.777/2019. Nesse sentido, o orçamento do Gabinete Militar contempla essas situações inerentes ao trabalho do órgão. Portanto, não houve gastos extras.
Nos deslocamentos previstos, o Gabinete Militar realiza uma detida análise do melhor custo-benefício para o envio da equipe de segurança, primando pelas premissas da eficiência, eficácia, racionalidade, razoabilidade e economicidade.
Ressalta-se que, na atual gestão, a aviação do Estado passou a ser utilizada em várias áreas, como Saúde, inclusive para o transporte de órgãos e tecidos, Segurança Pública, Meio Ambiente, Defesa Civil. Além disso, houve uma redução significativa nos gastos com a utilização de aeronaves do Estado. Até o momento, a economia é de 57% (2019/2020 ), quando comparado aos dois últimos anos da gestão anterior.