O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender o voto impresso na tarde deste domingo (29/11). O chefe do Executivo caracterizou como uma necessidade a mudança. A declaração ocorreu no Rio de Janeiro, após o presidente ter registrado seu voto para o segundo turno. Segundo ele, o tema será pauta do governo no próximo ano.
Leia Mais
Bruno Covas (PSDB) vota em São Paulo acompanhado do governador João DóriaEstado do RJ tem 80 urnas substituídas, a maioria na capitalEx-presidente Michel Temer vota em São PauloBolsonaro diz que vai aguardar para parabenizar Biden: 'teve muita fraude'TSE diz que justificativas de ausência via e-Título passam de 503 mil'Crivella parecia pastor, mas no final parecia mais um diabo', diz Rodrigo MaiaTambém hoje, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho número "03" do presidente voltou a criticar o voto pelas urnas eletrônicas. "Não se engane com fake news de pessoas que não desejam uma eleição mais transparente. Com o voto impresso não se leva nenhum comprovante para casa mostrando em quem você votou, ainda há como se auditar a eleição e apuração segue rápida", escreveu.
No último dia 20, Bolsonaro afirmou que "o voto impresso deve ser uma realidade em 2022. O Parlamento, como sempre, vai atender a vontade popular”, escreveu nas redes sociais.
“Nós devemos ter um sistema eleitoral onde você possa aferir e auditar o seu voto. E o que tá aí não é possível ser aferido. Então eu, por exemplo, não confio nesse sistema eleitoral. Alguns falam que eu fui eleito nesse sistema. Fui eleito porque tive muito voto. Fui roubado demais. Ninguém reclamou quando foi votar no 13 e tinha problema, mas reclamou muita gente quando foi votar no 17, tá ok?”, alegou.