O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta tarde que o resultado das eleições municipais trouxe um recado para o governo de que o centro político se fortaleceu para as eleições de 2022.
"Claro que o resultado da eleição tem mensagens. Em 2000, a Marta Suplicy ganhou a eleição e isso deu uma mensagem que o Lula vinha forte em 2002. Então, pro governo, o resultado da eleição mandou uma mensagem, que o centro virá forte em 2022. Cabe agora ao governo organizar qual é o campo que vai atuar. Vai continuar com o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, com o ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, estragando a imagem do Brasil no exterior? Ou vai caminhar para o centro-direita para tentar tirar um pouco do nosso espaço?", disse Maia em entrevista ao UOL.
Maia voltou a dizer também que o resultado das eleições valorizou a experiência política dos candidatos. "A sociedade quer um Estado mais moderno, quer continuar até, inclusive, renovando a política. Mas ela viu que a falta de experiência é um salto no escuro e decidiu nesta eleição - acho que esse é o grande recado desta eleição - por aqueles que têm mais experiência e já demonstraram essa experiência em outros momentos da política brasileira", disse.
Maia trabalha na construção de uma frente ampla para a disputa de 2022. "Uma aliança de centro é muito mais complexa e representa a capacidade de diálogo e abrir mão de certas convicções", afirmou.
Ele disse que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é um nome preferencial dessa construção, mas que há outros como o apresentador Luciano Huck, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e outros que podem encabeçar essa construção. Ele descartou, mais uma vez, o nome do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro. "Acho que ele já está encaminhado no setor privado", disse.
A intenção dessa frente, segundo Maia, é unir também siglas da esquerda, como PDT e PSB, além de DEM, PSDB, MDB e Cidadania.
"Claro que o resultado da eleição tem mensagens. Em 2000, a Marta Suplicy ganhou a eleição e isso deu uma mensagem que o Lula vinha forte em 2002. Então, pro governo, o resultado da eleição mandou uma mensagem, que o centro virá forte em 2022. Cabe agora ao governo organizar qual é o campo que vai atuar. Vai continuar com o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, com o ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, estragando a imagem do Brasil no exterior? Ou vai caminhar para o centro-direita para tentar tirar um pouco do nosso espaço?", disse Maia em entrevista ao UOL.
Maia voltou a dizer também que o resultado das eleições valorizou a experiência política dos candidatos. "A sociedade quer um Estado mais moderno, quer continuar até, inclusive, renovando a política. Mas ela viu que a falta de experiência é um salto no escuro e decidiu nesta eleição - acho que esse é o grande recado desta eleição - por aqueles que têm mais experiência e já demonstraram essa experiência em outros momentos da política brasileira", disse.
Maia trabalha na construção de uma frente ampla para a disputa de 2022. "Uma aliança de centro é muito mais complexa e representa a capacidade de diálogo e abrir mão de certas convicções", afirmou.
Ele disse que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), é um nome preferencial dessa construção, mas que há outros como o apresentador Luciano Huck, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e outros que podem encabeçar essa construção. Ele descartou, mais uma vez, o nome do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro. "Acho que ele já está encaminhado no setor privado", disse.
A intenção dessa frente, segundo Maia, é unir também siglas da esquerda, como PDT e PSB, além de DEM, PSDB, MDB e Cidadania.