Convidado do programa Roda Vida desta segunda-feira (30/11), o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD) criticou a atuação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na pandemia do novo coronavírus.
Leia Mais
Kalil no Roda Viva: 'Não é fora de cogitação disputar o governo'Kalil no Roda Viva: "Um dia na Disney", diz Vera MagalhãesKalil no Roda Viva: prefeito de BH é o entrevistado desta segunda (30/11) Bolsonaro se encontra com presidente do Paraguai em Foz do Iguaçu nesta terçaEduardo Bolsonaro critica Kalil no Roda Viva: 'projeto de ditador'Perdeu Kalil no Roda Viva? Confira como foi a entrevistaKalil no Roda Viva: 'Abri shopping popular para evitar uma convulsão na cidade'Kalil no Roda Viva: 'Zema não fala nada e não faz nada'“O presidente da República é um líder, gostando dele ou não. Já falei que não preciso dele como amigo, preciso para me dar dinheiro para a saúde, educação, infraestrutura. Na hora de reconstruir a cidade (após as chuvas de janeiro), custou R$ 200 milhões e o governo federal mandou R$ 7 milhões. É pra isso que eu preciso dele, meus amigos de tomar cerveja eu já tenho. Faltou a liderança que a gente está vendo na Europa, que é o primeiro ministro que fala, o presidente que fala, o líder nos guiando”, completou o prefeito.
Kalil também demonstrou preocupação com prefeituras de cidades menores de Minas, no contexto da falta de uma liderança durante a pandemia. O prefeito da capital mineira destacou a questão da vacina, uma vez que há uma "guerra imunológica" entre São Paulo, com a CoronaVac, e o governo federal.
"Quando o Supremo Tribunal (Federal) fala: “Prefeito, o problema é seu”. Então tá. A Prefeitura de Belo Horizonte é uma prefeitura robusta, então deixa comigo. E a Prefeitura de Igarapé? E a Prefeitura de Matipó? E a Prefeitura de Machacalis? Estou falando de cidades pequenas de Minas Gerais. Como que o problema é meu? A convulsão que houve na fala, foi a pior coisa que aconteceu. O mais difícil ele fez. Agora com a vacina vem a mesma coisa, concluiu.
Kalil também demonstrou preocupação com prefeituras de cidades menores de Minas, no contexto da falta de uma liderança durante a pandemia. O prefeito da capital mineira destacou a questão da vacina, uma vez que há uma "guerra imunológica" entre São Paulo, com a CoronaVac, e o governo federal.
"Quando o Supremo Tribunal (Federal) fala: “Prefeito, o problema é seu”. Então tá. A Prefeitura de Belo Horizonte é uma prefeitura robusta, então deixa comigo. E a Prefeitura de Igarapé? E a Prefeitura de Matipó? E a Prefeitura de Machacalis? Estou falando de cidades pequenas de Minas Gerais. Como que o problema é meu? A convulsão que houve na fala, foi a pior coisa que aconteceu. O mais difícil ele fez. Agora com a vacina vem a mesma coisa, concluiu.