O deputado federal Arthur Lira (Progressista/AL) esbarrou, nessa quinta-feira (03/12), em um obstáculo para se firmar como candidato do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para disputar a presidência da Câmara em fevereiro do ano que vem.
O esquema conhecido como rachadinha, que ameaça o governo do presidente, pode tirar Lira do páreo.
Lira é filiado ao mesmo partido de dois dos três filhos do presidente que estão na política: o vereador reeleito Carlos Bolsonaro (RJ) e senador Flávio Bolsonaro (RJ), ambos suspeito de participar do mesmo esquema no qual há suspeição de participação de Lira, a rachadinha - assim denominado desvio de recursos públicos por meio de assessores parlamentares.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) ainda continua no partido pelo qual o presidente disputou a ganhou as eleições presidenciais.
Documentos até então mantidos sob sigilo e obtidos pelo jornal O Estado de S.Paulo, e publicados nesta quinta-feira (03/12), indicam desvio entre 2001 e 2007, de R$ 254 milhões dos cofres públicos em Alagoas.
Somente Lira teria movimentado R$ 9,5 milhões em sua conta, quando ocupou o cargo de deputado estadual.
As informações estão em uma ação penal que Lira ainda responde na Justiça de Alagoas. Ele já foi condenado pelo caso na esfera cível.
A então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em 2018, pediu a prisão de Arthur Lira, o candidato bolsonarista à presidência da Câmara.
A PGR acusou o deputado de de ter comandado um esquema de rachadinha em Alagoas e denunciou-o pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.
O esquema conhecido como rachadinha, que ameaça o governo do presidente, pode tirar Lira do páreo.
Lira é filiado ao mesmo partido de dois dos três filhos do presidente que estão na política: o vereador reeleito Carlos Bolsonaro (RJ) e senador Flávio Bolsonaro (RJ), ambos suspeito de participar do mesmo esquema no qual há suspeição de participação de Lira, a rachadinha - assim denominado desvio de recursos públicos por meio de assessores parlamentares.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) ainda continua no partido pelo qual o presidente disputou a ganhou as eleições presidenciais.
Documentos sigilosos
Documentos até então mantidos sob sigilo e obtidos pelo jornal O Estado de S.Paulo, e publicados nesta quinta-feira (03/12), indicam desvio entre 2001 e 2007, de R$ 254 milhões dos cofres públicos em Alagoas.
Somente Lira teria movimentado R$ 9,5 milhões em sua conta, quando ocupou o cargo de deputado estadual.
As informações estão em uma ação penal que Lira ainda responde na Justiça de Alagoas. Ele já foi condenado pelo caso na esfera cível.
A então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em 2018, pediu a prisão de Arthur Lira, o candidato bolsonarista à presidência da Câmara.
A PGR acusou o deputado de de ter comandado um esquema de rachadinha em Alagoas e denunciou-o pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.