O Partido Democrático Trabalhista (PDT) anunciou, na tarde desta quinta-feira (14/01), apoio à candidatura do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para a presidência do Senado Federal no biênio 2021-2022. Com isso, o mineiro já soma a maioria da Casa e amplia as chances de ser eleito em 2 de fevereiro, quando será definido o substituto de Davi Alcolumbre (DEM-AP).
O PDT contra com três senadores, e Pacheco agora tem, conforme base de apoio construída, 41 votos no Senado. Além de PDT e Democratas, PSD, Pros, Republicanos, PT, PL, PSC e PP estão com o mineiro.
Apesar disso, a vitória na eleição ainda não é garantida. Isso porque a votação é secreta, e não há certificação de que os senadores de cada partido vão seguir as devidas orientações de suas legendas.
Na própria nota de apoio, o PDT alerta para a base construída por Pacheco. “Esse apoio não representa um apoio automático da bancada pedetista às pautas defendidas por todos os partidos que estão na base da candidatura do senador Rodrigo Pacheco”.
O PDT confia que Pacheco terá capacidade de “garantir a estabilidade institucional e democrática e preparar um clima saudável e equilibrado para as eleições de 2022” e que pode ter uma gestão “firme, independente, porém serena, madura e visando acima de tudo os interesses do país”.
Para ser eleito, o candidato precisa de 41 dos 81 votos da Casa. Pacheco disputa a presidência com Simone Tebet (MDB-MS), que também trabalha as articulações para o cordão de apoio. Além do próprio MDB, Cidadania e Podemos já anunciaram estar ao lado de Tebet.
O PDT contra com três senadores, e Pacheco agora tem, conforme base de apoio construída, 41 votos no Senado. Além de PDT e Democratas, PSD, Pros, Republicanos, PT, PL, PSC e PP estão com o mineiro.
Apesar disso, a vitória na eleição ainda não é garantida. Isso porque a votação é secreta, e não há certificação de que os senadores de cada partido vão seguir as devidas orientações de suas legendas.
Na própria nota de apoio, o PDT alerta para a base construída por Pacheco. “Esse apoio não representa um apoio automático da bancada pedetista às pautas defendidas por todos os partidos que estão na base da candidatura do senador Rodrigo Pacheco”.
O PDT confia que Pacheco terá capacidade de “garantir a estabilidade institucional e democrática e preparar um clima saudável e equilibrado para as eleições de 2022” e que pode ter uma gestão “firme, independente, porém serena, madura e visando acima de tudo os interesses do país”.
Para ser eleito, o candidato precisa de 41 dos 81 votos da Casa. Pacheco disputa a presidência com Simone Tebet (MDB-MS), que também trabalha as articulações para o cordão de apoio. Além do próprio MDB, Cidadania e Podemos já anunciaram estar ao lado de Tebet.