O Ministério da Saúde realiza uma reunião de emergência, na tarde desta quinta-feira (14/01), para tratar da falta de oxigênio em Manaus, que tornou ainda mais caótica a situação na cidade.
O número de pacientes internados com COVID-19 explodiu na capital do Amazonas e os estoques do gás zeraram nos grandes hospitais.
A Fiocruz aponta que a situação é grave e diz que os leitos de UTI se tornaram verdadeiras “câmaras de asfixia”.
De acordo com fontes ligadas ao governo, Pazuello tenta encontrar uma saída para amenizar o problema. Uma das possibilidades avaliadas é convocar ajuda em larga escala das Forças Armadas para transportar oxigênio de outros estados para Manaus ou até mesmo ampliar a transferência de pacientes da capital amazonense para hospitais em outras regiões.
Mesmo nas unidades de saúde da rede privada, a situação é grave.
De acordo com dados da Secretaria de Saúde do Amazonas, o estado já tem mais de 5,8 mil óbitos confirmados pela COVID-19 e 218 mil casos registrados.
A avaliação por interlocutores do Palácio do Planalto é a de que o ministro Eduardo Pazuello é um desastre na gestão da saúde.
Além de permitir que os hospitais de Manaus ficassem sem estoques de oxigênio, sem reposição, ele também teria repassado dados errados sobre o estoque de seringas e agulhas nos estados para o Supremo Tribunal Federal (STF).
A visão é de que, na ânsia de cumprir o prazo dado pelo ministro Ricardo Lewandowski, Pazuello colheu dados incompletos, o que fez com que o material guardado nas unidades da federação aparentasse ser ainda menor.
No governo, cresce o rumor de que ele poderá ser demitido pelo presidente Jair Bolsonaro caso a situação não seja contornada nas próximas horas.
O número de pacientes internados com COVID-19 explodiu na capital do Amazonas e os estoques do gás zeraram nos grandes hospitais.
A Fiocruz aponta que a situação é grave e diz que os leitos de UTI se tornaram verdadeiras “câmaras de asfixia”.
De acordo com fontes ligadas ao governo, Pazuello tenta encontrar uma saída para amenizar o problema. Uma das possibilidades avaliadas é convocar ajuda em larga escala das Forças Armadas para transportar oxigênio de outros estados para Manaus ou até mesmo ampliar a transferência de pacientes da capital amazonense para hospitais em outras regiões.
Mesmo nas unidades de saúde da rede privada, a situação é grave.
De acordo com dados da Secretaria de Saúde do Amazonas, o estado já tem mais de 5,8 mil óbitos confirmados pela COVID-19 e 218 mil casos registrados.
Crise no governo
A avaliação por interlocutores do Palácio do Planalto é a de que o ministro Eduardo Pazuello é um desastre na gestão da saúde.
Além de permitir que os hospitais de Manaus ficassem sem estoques de oxigênio, sem reposição, ele também teria repassado dados errados sobre o estoque de seringas e agulhas nos estados para o Supremo Tribunal Federal (STF).
A visão é de que, na ânsia de cumprir o prazo dado pelo ministro Ricardo Lewandowski, Pazuello colheu dados incompletos, o que fez com que o material guardado nas unidades da federação aparentasse ser ainda menor.
No governo, cresce o rumor de que ele poderá ser demitido pelo presidente Jair Bolsonaro caso a situação não seja contornada nas próximas horas.