O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) usou as redes sociais neste domingo (17/01) para comemorar a aprovação das vacinas contra COVID-19. Apesar do post, durante a pandemia, Flávio e toda a família Bolsonaro adotaram discursos negacionistas.
“Grande dia! Agora que a Anvisa aprovou o uso emergencial de duas vacinas contra a COVID-19, elas serão gratuitas e não obrigatórias a todos os brasileiros! Com responsabilidade, vamos continuar recuperando o Brasil, salvando vidas e empregos!”, escreveu o filho 01 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Grande dia!
%u2014 Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) January 17, 2021
Agora que a Anvisa aprovou o uso emergencial de duas vacinas contra a COVID-19, elas serão gratuitas e não obrigatórias a todos os brasileiros!
Com responsabilidade, vamos continuar recuperando o Brasil, salvando vidas e empregos! pic.twitter.com/0cmSH7YwSd
Nas redes sociais, o nome de Jair Bolsonaro está entre os mais falados. Internautas culpam o presidente pelas mortes por COVID e comemoram a aprovação da vacina.
O presidente brasileiro tem um posicionamento negacionista, é contra o lockdown e incentiva o uso de remédios que não tem comprovação científica para o tratamento da doença. Bolsonaro chegou a inclusive, negar que vai tomar o imunizante contra COVID-19.
O presidente brasileiro tem um posicionamento negacionista, é contra o lockdown e incentiva o uso de remédios que não tem comprovação científica para o tratamento da doença. Bolsonaro chegou a inclusive, negar que vai tomar o imunizante contra COVID-19.
Além de Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também vem sendo citado pelos brasileiros nas redes.
Ele celebrou, em dezembro, as manifestações contra as medidas restritivas adotadas em Manaus devido à pandemia de COVID-19. Na época, Manaus, apesar de não ter adotado lockdown, decretou medidas restritivas. Agora a cidade sofre com a crise no sistema de Saúde.
Ele celebrou, em dezembro, as manifestações contra as medidas restritivas adotadas em Manaus devido à pandemia de COVID-19. Na época, Manaus, apesar de não ter adotado lockdown, decretou medidas restritivas. Agora a cidade sofre com a crise no sistema de Saúde.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira