Em peregrinação por estados brasileiros, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), candidato a presidente da Câmara Federal, esteve, nesta quarta-feira (20/01), no Rio de Janeiro, para conversar com integrantes da bancada fluminense em Brasília. Quem também marcou presença na reunião foi a parlamentar Flordelis (PSD), acusada de mandar matar o marido e alvo de cassação do mandato por conta das investigações policiais.
Flordelis pode ser vista em imagem postada nas redes sociais por Clarissa Garotinho (Pros), também deputada. A comitiva de congressistas visitou o governador fluminense, Cláudio Castro (PSC), na sede do poder Executivo. Arthur Lira é o nome o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao comando da Câmara. Ele deve rivalizar com Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado pelo atual comandante da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Nesta quarta, Lira disse que, se eleito, dará prioridade a temas orçamentários. Ele pediu o fim da “politização” das vacinas anti-COVID-19. "Nós temos que tratar todos juntos, desta vez sem politização nenhuma, da questão da vacina. A vacina tem que ser para todos, para toda população, para todo o Estado. Não tem que ser para esse ou para aquele", falou.
A deputada é acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) de ordenar a execução do pastor Anderson do Carmo, seu marido. Ele foi morto em junho de 2019. Pastora evangélica e cantora gospel, Flordelis não foi presa em virtude da imunidade parlamentar. Apesar disso, é monitorada a todo o tempo por uma tornozeleira eletrônica.
Anderson do Carmo foi executado com mais de 30 tiros na porta da casa do casal, em Pendotiba, Niterói (RJ). Na época do assassinato, a deputada federal afirmou que se tratava de um assalto. Apesar disso, a investigação, conduzida pelo Ministério Público e pela Polícia Civil, não demorou muito para encontrar divergências nos depoimentos, além de outras evidências.
De acordo com as investigações, a família tentou esconder as evidências dos crimes chegando até mesmo fazer uma fogueira no quintal da casa para destruir provas. Os policiais acreditam que Flordelis tentou assassinar o pastor pelo menos seis vezes por envenenamento, além de contratar pistoleiros em outras duas vezes.
Alguns dos diversos filhos adotivos de Flordelis estão presos por suspeita de envolvimento no crime.
Flordelis pode ser vista em imagem postada nas redes sociais por Clarissa Garotinho (Pros), também deputada. A comitiva de congressistas visitou o governador fluminense, Cláudio Castro (PSC), na sede do poder Executivo. Arthur Lira é o nome o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao comando da Câmara. Ele deve rivalizar com Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado pelo atual comandante da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Nesta quarta, Lira disse que, se eleito, dará prioridade a temas orçamentários. Ele pediu o fim da “politização” das vacinas anti-COVID-19. "Nós temos que tratar todos juntos, desta vez sem politização nenhuma, da questão da vacina. A vacina tem que ser para todos, para toda população, para todo o Estado. Não tem que ser para esse ou para aquele", falou.
Relembre o caso Flordelis
A deputada é acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) de ordenar a execução do pastor Anderson do Carmo, seu marido. Ele foi morto em junho de 2019. Pastora evangélica e cantora gospel, Flordelis não foi presa em virtude da imunidade parlamentar. Apesar disso, é monitorada a todo o tempo por uma tornozeleira eletrônica.
Anderson do Carmo foi executado com mais de 30 tiros na porta da casa do casal, em Pendotiba, Niterói (RJ). Na época do assassinato, a deputada federal afirmou que se tratava de um assalto. Apesar disso, a investigação, conduzida pelo Ministério Público e pela Polícia Civil, não demorou muito para encontrar divergências nos depoimentos, além de outras evidências.
De acordo com as investigações, a família tentou esconder as evidências dos crimes chegando até mesmo fazer uma fogueira no quintal da casa para destruir provas. Os policiais acreditam que Flordelis tentou assassinar o pastor pelo menos seis vezes por envenenamento, além de contratar pistoleiros em outras duas vezes.
Alguns dos diversos filhos adotivos de Flordelis estão presos por suspeita de envolvimento no crime.