O alagoano Arthur Lira (PP), que vai disputar a presidência da Câmara dos Deputados em fevereiro, crê que a prorrogação do auxílio emergencial pode ser discutida, desde que proposta do tipo não supere o teto de gastos para este ano. Nesta quinta-feira (21/01), em Belo Horizonte, disse, ainda, que o debate sobre o tema está vinculado à instalação da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e dos debates em torno de duas Propostas de Emenda à Constituição (PECs): a da Reforma Administrativa e a Emergencial.
“Se essas três ações forem feitas, acho que teremos todas as condições de tratar das possibilidades de auxílio. No meu caso, sempre respeitando o teto de gastos”, afirmou, após se reunir com parte dos deputados que compõem a bancada mineira em Brasília.
Lira defende que a PEC Emergencial seja instalada e votada na Câmara. Ele também deseja o mesmo, mas na Câmara, para a proposta que trata de alterações administrativas. Nesta quinta, ao Estado de S. Paulo, o mineiro Rodrigo Pacheco, que é candidato ao comando do Senado, defendeu a flexibilização do teto de gastos por conta, justamente, de eventual auxílio.
“O teto não pode ser intocado em um momento de extrema necessidade, em que é preciso salvar vidas. Obviamente, essa rigidez pode eventualmente ser relativizada, mas vamos trabalhar muito para que não seja relativizada”, opinou.
Arthur Lira explicou que, se ele e Pacheco forem eleitos, será preciso dialogar para a construção de uma pauta mínima. Ele aproveitou para alfinetar, indiretamente, o atual comandante da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defensor da convocação da Comissão Representativa, responsável por, se houver necessidade. conduzir os trabalhos legislativos durante os recessos. }
“Se os dois forem eleitos, e tem o 'se', a primeira coisa que temos que fazer é sentar e ajustar a pauta mínima, que é instalar a CMO, que até agora não foi instalada. Não tinha o que fazer com essa convocação extraordinária. Isso é simplesmente proselitismo político. Não temos orçamento”, disse.
O candidato tem feito uma espécie de “tour” pelo Brasil, visitando unidades federativas e dialogando com as bancadas estaduais. Nessa quarta (20), esteve no Rio de Janeiro. Uma das presentes foi a deputada Flordelis (PSD), acusada de mandar matar o marido, monitorada por tornozeleira eletrônica e alvo de processo de cassação do mandato.
O Estado de Minas questionou Lira sobre o contato com Flordelis, mas ele se recusou a responder, alegando tratar, diariamente, com um sem número de parlamentares.
“Se essas três ações forem feitas, acho que teremos todas as condições de tratar das possibilidades de auxílio. No meu caso, sempre respeitando o teto de gastos”, afirmou, após se reunir com parte dos deputados que compõem a bancada mineira em Brasília.
Lira defende que a PEC Emergencial seja instalada e votada na Câmara. Ele também deseja o mesmo, mas na Câmara, para a proposta que trata de alterações administrativas. Nesta quinta, ao Estado de S. Paulo, o mineiro Rodrigo Pacheco, que é candidato ao comando do Senado, defendeu a flexibilização do teto de gastos por conta, justamente, de eventual auxílio.
“O teto não pode ser intocado em um momento de extrema necessidade, em que é preciso salvar vidas. Obviamente, essa rigidez pode eventualmente ser relativizada, mas vamos trabalhar muito para que não seja relativizada”, opinou.
Arthur Lira explicou que, se ele e Pacheco forem eleitos, será preciso dialogar para a construção de uma pauta mínima. Ele aproveitou para alfinetar, indiretamente, o atual comandante da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defensor da convocação da Comissão Representativa, responsável por, se houver necessidade. conduzir os trabalhos legislativos durante os recessos. }
“Se os dois forem eleitos, e tem o 'se', a primeira coisa que temos que fazer é sentar e ajustar a pauta mínima, que é instalar a CMO, que até agora não foi instalada. Não tinha o que fazer com essa convocação extraordinária. Isso é simplesmente proselitismo político. Não temos orçamento”, disse.
Lira se esquiva de pergunta sobre Flordelis
O candidato tem feito uma espécie de “tour” pelo Brasil, visitando unidades federativas e dialogando com as bancadas estaduais. Nessa quarta (20), esteve no Rio de Janeiro. Uma das presentes foi a deputada Flordelis (PSD), acusada de mandar matar o marido, monitorada por tornozeleira eletrônica e alvo de processo de cassação do mandato.
O Estado de Minas questionou Lira sobre o contato com Flordelis, mas ele se recusou a responder, alegando tratar, diariamente, com um sem número de parlamentares.