Presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) desde 2019, Agostinho Patrus (PV) foi oficialmente reconduzido ao cargo nesta segunda-feira (01/02). Os trabalhos parlamentares retornam após dias de recesso entre dezembro e janeiro. Mais cedo, outra solenidade marcou o início do ano legislativo.
Agostinho foi candidato único na eleição ocorrida no fim do ano passado. Ele acabou escolhido por unanimidade. O deputado do Partido Verde será responsável por comandar o Parlamento Mineiro até o fim desta legislatura, em janeiro de 2023. O governador Romeu Zema (Novo) participou presencialmente.
“É um biênio que começa com as preocupações que temos com o momento, com a pandemia e com a saúde das pessoas. Mas, ao mesmo tempo, há esperança na vacina e na retomada do desenvolvimento econômico”, disse Agostinho, em sua primeira entrevista coletiva após ser reconduzido ao cargo.
Segundo ele, a Assembleia irá a localidades do interior mineiro para dialogar com os setores afetados pelos impactos econômicos da COVID-19.
“Trabalhei com afinco, com o único objetivo de transformar a vida dos mineiros. Essa transformação não se faz sozinho, nem do dia para a noite. Ela requer união, parceria, para construir uma formação sólida; generosidade para se pensar no coletivo, e perseverança. Momento como esse, em que estamos reunidos, mostram a responsabilidade que temos e sinalizam a possibilidade de um futuro promissor”.
Durante a cerimônia, agentes socioeducativos protestaram contra o governador Zema. Entre cânticos e gritos, eles pediam para conversar com o chefe do Executivo. A irritação é com as novas regras para as contratações temporárias. O texto autoriza a admissão por meio de processo seletivo simplificado e dispensa a seleção no caso de contratação para atender necessidades decorrentes de calamidade pública, de emergências em saúde pública e de emergências ambientais.
Além da presidência, a mesa que dirige as atividades da Assembleia tem outros seis cargos. Mudança apenas na 2° vice-presidência, que deixa de ser ocupada por Cristiano Silveira (PT), e passa a ser de Doutor Jean Freire, do mesmo partido.
Presidente: Agostinho Patrus (PV)
1° vice-presidente: Antonio Carlos Arantes (PSDB)
2° vice-presidente: Doutor Jean Freire (PT)
3° vice-presidente: Alencar da Silveira Júnior (PDT)
1° secretário: Tadeu Martins Leite (MDB)
2° secretário: Carlos Henrique (Republicanos)
3° secretário: Arlen Santiago (PTB)
Em janeiro, Agostinho Patrus apresentou o Recomeça Minas, programa de regularização de dívidas tributárias. O objetivo é auxiliar os setores econômicos afetados pela pandemia do novo coronavírus. O texto ainda não começou a tramitar.
O Legislativo imagina ser possível a arrecadação de até R$ 14,9 bilhões por parte do Estado com a ampla adesão das empresas ao programa. A intenção é de que o programa vigore até cerca de três meses após o fim da validade do decreto de calamidade pública por causa da pandemia de COVID-19. Ele finda em 31 de junho de 2021, mas a tendência é de que seja prorrogado.
À posse, estiveram figuras como o desembargador Gilson Soares Lemes, presidente do TJMG, o secretário de Estado de Governo, Igor Eto, e o secretário de Governo de Belo Horizonte, Adalclever Lopes (MDB), que presidiu o Legislativo de Minas entre 2015 e 2019.
Agostinho foi candidato único na eleição ocorrida no fim do ano passado. Ele acabou escolhido por unanimidade. O deputado do Partido Verde será responsável por comandar o Parlamento Mineiro até o fim desta legislatura, em janeiro de 2023. O governador Romeu Zema (Novo) participou presencialmente.
“É um biênio que começa com as preocupações que temos com o momento, com a pandemia e com a saúde das pessoas. Mas, ao mesmo tempo, há esperança na vacina e na retomada do desenvolvimento econômico”, disse Agostinho, em sua primeira entrevista coletiva após ser reconduzido ao cargo.
Segundo ele, a Assembleia irá a localidades do interior mineiro para dialogar com os setores afetados pelos impactos econômicos da COVID-19.
Protesto e pronunciamento
Em breve discurso, o governador fez menção à crise financeira que assola o estado.“Trabalhei com afinco, com o único objetivo de transformar a vida dos mineiros. Essa transformação não se faz sozinho, nem do dia para a noite. Ela requer união, parceria, para construir uma formação sólida; generosidade para se pensar no coletivo, e perseverança. Momento como esse, em que estamos reunidos, mostram a responsabilidade que temos e sinalizam a possibilidade de um futuro promissor”.
Durante a cerimônia, agentes socioeducativos protestaram contra o governador Zema. Entre cânticos e gritos, eles pediam para conversar com o chefe do Executivo. A irritação é com as novas regras para as contratações temporárias. O texto autoriza a admissão por meio de processo seletivo simplificado e dispensa a seleção no caso de contratação para atender necessidades decorrentes de calamidade pública, de emergências em saúde pública e de emergências ambientais.
Mesa Diretora tem apenas uma mudança
Além da presidência, a mesa que dirige as atividades da Assembleia tem outros seis cargos. Mudança apenas na 2° vice-presidência, que deixa de ser ocupada por Cristiano Silveira (PT), e passa a ser de Doutor Jean Freire, do mesmo partido.
Presidente: Agostinho Patrus (PV)
1° vice-presidente: Antonio Carlos Arantes (PSDB)
2° vice-presidente: Doutor Jean Freire (PT)
3° vice-presidente: Alencar da Silveira Júnior (PDT)
1° secretário: Tadeu Martins Leite (MDB)
2° secretário: Carlos Henrique (Republicanos)
3° secretário: Arlen Santiago (PTB)
Retomada econômica em pauta
Em janeiro, Agostinho Patrus apresentou o Recomeça Minas, programa de regularização de dívidas tributárias. O objetivo é auxiliar os setores econômicos afetados pela pandemia do novo coronavírus. O texto ainda não começou a tramitar.
O Legislativo imagina ser possível a arrecadação de até R$ 14,9 bilhões por parte do Estado com a ampla adesão das empresas ao programa. A intenção é de que o programa vigore até cerca de três meses após o fim da validade do decreto de calamidade pública por causa da pandemia de COVID-19. Ele finda em 31 de junho de 2021, mas a tendência é de que seja prorrogado.
À posse, estiveram figuras como o desembargador Gilson Soares Lemes, presidente do TJMG, o secretário de Estado de Governo, Igor Eto, e o secretário de Governo de Belo Horizonte, Adalclever Lopes (MDB), que presidiu o Legislativo de Minas entre 2015 e 2019.