O diálogo entre Rodrigo Pacheco (DEM), Antonio Anastasia e Carlos Viana — ambos do PSD — foi fundamental para garantir a chegada de um repesentante mineiro à presidência do Senado Federal após 44 anos. Um dos movimentos mais importantes para sedimentar a candidatura de Pacheco, eleito nesta segunda-feira (01/02), foi a oficialização do apoio dado pelos pessedistas. A união, construída em janeiro, começou a ganhar corpo em reunião na casa do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, também filiado ao PSD.
Nascido em Porto Velho (RO), mas mineiro em termos políticos, Pacheco recebeu 57 votos contra 21 de Simone Tebet (MDB-MS). Embora o voto tenha sido secreto — o que fortalece a possibilidade de traições —, o apoio do PSD garantiu, em tese, 11 adesões. O partido é dono da segunda maior bancada do Senado.
Nesta segunda, Pacheco agradeceu aos colegas de bancada estadual pelo apoio. “O apoio e o empenho (de Viana e Anastasia) ao projeto refletiram, além de união entre partidos, uma uma verdadeira união de Minas Gerais neste propósito”, disse.
O encontro no apartamento de Kalil fez o PSD amadurecer a ideia de apoiar Pacheco. O senador e o prefeito haviam trocado farpas recentes, sobretudo por conta do orçamento de Belo Horizonte. A reunião, contudo, fez lideranças vislumbrarem novos tempos.
“Kalil, como liderança importante do PSD, caminha conosco nesse sentido. Ele entende que não é hora de olhar para o passado, as rivalidades. Pacheco e Kalil foram candidatos na primeira eleição do prefeito. Hoje, deixamos isso em uma página virada em busca de trazer para Minas Gerais a união que o estado precisa”, projetou, à época, Carlos Viana.
A reunião de 5 de janeiro foi marcada por discussões sobre o futuro político dos presentes. Um dos pontos levantados foi a possibilidade de Pacheco não sair candidato ao governo do estado em 2022, abrindo caminho para eventual participação de Kalil na disputa pelo Palácio Tiradentes.
Nascido em Porto Velho (RO), mas mineiro em termos políticos, Pacheco recebeu 57 votos contra 21 de Simone Tebet (MDB-MS). Embora o voto tenha sido secreto — o que fortalece a possibilidade de traições —, o apoio do PSD garantiu, em tese, 11 adesões. O partido é dono da segunda maior bancada do Senado.
Nesta segunda, Pacheco agradeceu aos colegas de bancada estadual pelo apoio. “O apoio e o empenho (de Viana e Anastasia) ao projeto refletiram, além de união entre partidos, uma uma verdadeira união de Minas Gerais neste propósito”, disse.
O encontro no apartamento de Kalil fez o PSD amadurecer a ideia de apoiar Pacheco. O senador e o prefeito haviam trocado farpas recentes, sobretudo por conta do orçamento de Belo Horizonte. A reunião, contudo, fez lideranças vislumbrarem novos tempos.
“Kalil, como liderança importante do PSD, caminha conosco nesse sentido. Ele entende que não é hora de olhar para o passado, as rivalidades. Pacheco e Kalil foram candidatos na primeira eleição do prefeito. Hoje, deixamos isso em uma página virada em busca de trazer para Minas Gerais a união que o estado precisa”, projetou, à época, Carlos Viana.
Reflexos
A reunião de 5 de janeiro foi marcada por discussões sobre o futuro político dos presentes. Um dos pontos levantados foi a possibilidade de Pacheco não sair candidato ao governo do estado em 2022, abrindo caminho para eventual participação de Kalil na disputa pelo Palácio Tiradentes.