O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), defende o fim dos radicalismos e a união dos Poderes em prol de soluções para o Brasil. Nesta quarta-feira (3/2), ele adotou tom conciliador ao discursar na solenidade que abriu as atividades do Congresso Nacional em 2021.
Ao lado do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), Pacheco lembrou que as lideranças vindas de Minas Gerais são conhecidas pela busca por “pacificação e moderação”.
“Aprendi a fazer política em Minas Gerais. A política mineira sempre foi de pacificação, busca de união e unidade, de respeito, de conciliação, de moderação, de equilíbrio e de muita racionalidade. A política não deve ser movida por arroubos do momento ou por radicalismos. Devemos superar os extremismos que vemos surgir de tempos em tempos, de lado e de outro, como se a vida tivesse um sentido só, uma mão única ou uma única vertente”, disse.
Eleito na última segunda (1º/2), Pacheco lembrou que Judiciário, Legislativo e Executivo têm independência para atuar. Ele prometeu defender as atribuições de deputados e senadores.
“Quero, portanto, em primeiro lugar, reafirmar meu profundo compromisso com a defesa do Congresso Nacional, de suas prerrogativas como poder, sem prejuízo algum das prerrogativas de seus membros, porque, no final, é isso que resulta na rigidez do poder e em seu funcionamento adequado”.
O pronunciamento do mineiro foi marcado por menções a questões que ele elencou como objetivos do regime democrático brasileiro: a busca por uma sociedade livre, justa e solidária, a diminuição das desigualdades, o desenvolvimento nacional e a luta contra preconceitos de toda ordem.
“O pluralismo de ideias deve estar sempre presente e ser prestigiado nesta Casa, sob pena de se calar a própria sociedade. E é ela que, a cada quatro anos, vai às urnas e dá livremente o tom que deseja que prevaleça no Parlamento. A nós, cabe ter a sensibilidade e o respeito a essa expressão”, clamou.
“A solenidade de abertura dos trabalhos legislativos é um dos momentos mais importantes para a democracia, uma vez que o Parlamento é, por excelência, a Casa do Povo. O lugar onde os clamores populares ganham voz e substância. Onde ressoam, onde vibram e onde transformam-se em lei”, sustentou.
Pacheco venceu a disputa contra Simone Tebet (MDB-MS) por 57 votos a 21. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, e o procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, também participaram da abertura do ano legislativo.
Ao lado do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), Pacheco lembrou que as lideranças vindas de Minas Gerais são conhecidas pela busca por “pacificação e moderação”.
“Aprendi a fazer política em Minas Gerais. A política mineira sempre foi de pacificação, busca de união e unidade, de respeito, de conciliação, de moderação, de equilíbrio e de muita racionalidade. A política não deve ser movida por arroubos do momento ou por radicalismos. Devemos superar os extremismos que vemos surgir de tempos em tempos, de lado e de outro, como se a vida tivesse um sentido só, uma mão única ou uma única vertente”, disse.
Eleito na última segunda (1º/2), Pacheco lembrou que Judiciário, Legislativo e Executivo têm independência para atuar. Ele prometeu defender as atribuições de deputados e senadores.
“Quero, portanto, em primeiro lugar, reafirmar meu profundo compromisso com a defesa do Congresso Nacional, de suas prerrogativas como poder, sem prejuízo algum das prerrogativas de seus membros, porque, no final, é isso que resulta na rigidez do poder e em seu funcionamento adequado”.
O pronunciamento do mineiro foi marcado por menções a questões que ele elencou como objetivos do regime democrático brasileiro: a busca por uma sociedade livre, justa e solidária, a diminuição das desigualdades, o desenvolvimento nacional e a luta contra preconceitos de toda ordem.
Participação popular
No Senado Federal desde 2019, Rodrigo Pacheco lembrou que os parlamentares defendem ideias encampadas pela população. Por isso, pediu a defesa do “pluralismo de ideias”.“O pluralismo de ideias deve estar sempre presente e ser prestigiado nesta Casa, sob pena de se calar a própria sociedade. E é ela que, a cada quatro anos, vai às urnas e dá livremente o tom que deseja que prevaleça no Parlamento. A nós, cabe ter a sensibilidade e o respeito a essa expressão”, clamou.
“A solenidade de abertura dos trabalhos legislativos é um dos momentos mais importantes para a democracia, uma vez que o Parlamento é, por excelência, a Casa do Povo. O lugar onde os clamores populares ganham voz e substância. Onde ressoam, onde vibram e onde transformam-se em lei”, sustentou.
Pacheco venceu a disputa contra Simone Tebet (MDB-MS) por 57 votos a 21. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, e o procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, também participaram da abertura do ano legislativo.