A Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) será presidida pelo vereador Walter Tosta (PL) ao longo deste ano. O vice será o bolsonarista Nikolas Ferreira (PRTB). A definição ocorreu em reunião nesta quarta-feira (03/02).
Há um acordo para que Bella Gonçalves (Psol) assuma a presidência da comissão em fevereiro do próximo ano, tendo Miltinho CGE (PDT) como vice. O outro integrante será Ramon Bibiano da Casa de Apoio (PSD).
Além das pautas ligadas aos direitos dos consumidores belo-horizontinos, a comissão aborda temas como as garantias fundamentais dos cidadãos, a cidadania, a assistência social e a segurança pública.
Esquerda e direita costumam divergir muito quanto à condução de assuntos do tipo, mas Nikolas Ferreira diz que, apesar de fazer ferrenha defesa a pautas que julga necessárias, todos os integrantes do grupo terão espaço para se manifestar.
“Todos os membros efetivos — e os suplentes — possuem o direito de fala e de defender seus posicionamentos, mas serei firme na condução dos trabalhos. Precisamos defender com firmeza o que a gente acredita”, diz ele.
A chapa de Walter Tosta e Nikolas foi a única a participar da eleição. O que, para Bella Gonçalves, sinaliza desejo de cooperação entre os parlamentares.
“A gente está em uma comissão que reúne um integrante da esquerda, que sou eu, e um integrante da extrema-direita, que é o vereador Nikolas Ferreira. Mesmo sabendo das nossas divergências, votamos na mesma chapa, consensual. Isso é importante”, afirma.
“Cada um tem a sua representatividade e suas prioridades. Vamos tentar trabalhar de forma bem homogênea com cada um deles”, pontua Tosta.
Ao Estado de Minas, Walter Tosta falou, também, sobre os planos para a atuação do colegiado. Ele crê que pode ser um espaço para a escuta das demandas populares.
“A Comissão já tem um norte. Quando se trata de Direitos Humanos, ela já tem uma prioridade: dar voz a todas as reivindicações que possam surgir. É lógico que temos necessidades, como pessoas de menor poder aquisitivo, desassistidos pelos órgãos públicos, moradores de rua, pessoas com deficiências e idosos, principalmente, que hoje estão em processo de muita vulnerabilidade. A gente vai tentar dar espaço para que essas pessoas possam fazer suas reivindicações”.
Os suplentes da Comissão de Direitos Humanos são Macaé Evaristo (PT), Gilson Guimarães (Rede Sustentabilidade), Rogerio Alkimim (PMN), Cláudio do Mundo Novo (PSD) e José Ferreira (PP).
Mais cedo, as comissões de Orçamento e Finanças Públicas e de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo da Câmara Municipal de Belo Horizonte tiveram as devidas presidências definidas.
No primeiro comitê, o vereador Bruno Miranda (PDT) assumirá como presidente por um ano. No segundo período, até o fim de 2022, Professor Claudiney Dulim (Avante) comanda o grupo temático.
Na outra comissão, Marcela Trópia (Novo) será a presidente neste biênio. A vice-presidência terá Flávia Borja (Avante) em 2021 e Professora Marli (PP) em 2022.
O presidente da comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário será definido na tarde desta quinta-feira (4/2). Há uma tendência de que Wesley (Pros) seja presidente, com Braulio Lara (Novo) como vice, mas a situação ainda não foi oficializada.
Após esta quinta, somente duas comissões ainda não terão definições das presidências: de Mulheres, com data prevista para sexta-feira (5/2), e de Administração Pública, com definição na próxima segunda-feira (08/02). Ainda não há acordos no grupo das mulheres, enquanto no outro há inclinação para que Helinho da Farmácia (PSD) e Wilsinho da Tabu (PP) dividam a presidência nos próximos dois anos.
Há um acordo para que Bella Gonçalves (Psol) assuma a presidência da comissão em fevereiro do próximo ano, tendo Miltinho CGE (PDT) como vice. O outro integrante será Ramon Bibiano da Casa de Apoio (PSD).
Além das pautas ligadas aos direitos dos consumidores belo-horizontinos, a comissão aborda temas como as garantias fundamentais dos cidadãos, a cidadania, a assistência social e a segurança pública.
Esquerda e direita costumam divergir muito quanto à condução de assuntos do tipo, mas Nikolas Ferreira diz que, apesar de fazer ferrenha defesa a pautas que julga necessárias, todos os integrantes do grupo terão espaço para se manifestar.
“Todos os membros efetivos — e os suplentes — possuem o direito de fala e de defender seus posicionamentos, mas serei firme na condução dos trabalhos. Precisamos defender com firmeza o que a gente acredita”, diz ele.
A chapa de Walter Tosta e Nikolas foi a única a participar da eleição. O que, para Bella Gonçalves, sinaliza desejo de cooperação entre os parlamentares.
“A gente está em uma comissão que reúne um integrante da esquerda, que sou eu, e um integrante da extrema-direita, que é o vereador Nikolas Ferreira. Mesmo sabendo das nossas divergências, votamos na mesma chapa, consensual. Isso é importante”, afirma.
“Cada um tem a sua representatividade e suas prioridades. Vamos tentar trabalhar de forma bem homogênea com cada um deles”, pontua Tosta.
Presidente traça planos
Ao Estado de Minas, Walter Tosta falou, também, sobre os planos para a atuação do colegiado. Ele crê que pode ser um espaço para a escuta das demandas populares.
“A Comissão já tem um norte. Quando se trata de Direitos Humanos, ela já tem uma prioridade: dar voz a todas as reivindicações que possam surgir. É lógico que temos necessidades, como pessoas de menor poder aquisitivo, desassistidos pelos órgãos públicos, moradores de rua, pessoas com deficiências e idosos, principalmente, que hoje estão em processo de muita vulnerabilidade. A gente vai tentar dar espaço para que essas pessoas possam fazer suas reivindicações”.
Os suplentes da Comissão de Direitos Humanos são Macaé Evaristo (PT), Gilson Guimarães (Rede Sustentabilidade), Rogerio Alkimim (PMN), Cláudio do Mundo Novo (PSD) e José Ferreira (PP).
Maioria das comissões já tem presidentes definidos
Mais cedo, as comissões de Orçamento e Finanças Públicas e de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo da Câmara Municipal de Belo Horizonte tiveram as devidas presidências definidas.
No primeiro comitê, o vereador Bruno Miranda (PDT) assumirá como presidente por um ano. No segundo período, até o fim de 2022, Professor Claudiney Dulim (Avante) comanda o grupo temático.
Na outra comissão, Marcela Trópia (Novo) será a presidente neste biênio. A vice-presidência terá Flávia Borja (Avante) em 2021 e Professora Marli (PP) em 2022.
O presidente da comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário será definido na tarde desta quinta-feira (4/2). Há uma tendência de que Wesley (Pros) seja presidente, com Braulio Lara (Novo) como vice, mas a situação ainda não foi oficializada.
Após esta quinta, somente duas comissões ainda não terão definições das presidências: de Mulheres, com data prevista para sexta-feira (5/2), e de Administração Pública, com definição na próxima segunda-feira (08/02). Ainda não há acordos no grupo das mulheres, enquanto no outro há inclinação para que Helinho da Farmácia (PSD) e Wilsinho da Tabu (PP) dividam a presidência nos próximos dois anos.