O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) determinou que a Polícia Federal abra investigação sobre a produção de um relatório contra o advogado Frederick Wassef, que atuou para a família do presidente Jair Bolsonaro.
O documento foi elaborado pelo antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e identificou movimentações suspeitas envolvendo Wassef.
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Queiroz seria operador de um esquema de rachadinhas montado no gabinete de Flávio.
De acordo com investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro, o senador, que na época era deputado estadual, ficava com parte do salário dos assessores de seu gabinete.
O TRF-1 entende que o relatório contra Wassef ocorreu por meio de "geração espontânea", sem base legal para que fosse realizado.
Fontes ouvidas pela reportagem junto ao TRF-1 confirmam o pedido de abertura de investigação, que pode avançar sobre servidores da Receita Federal.
A medida pode embasar alegações de outros investigados que foram alvos de relatórios de inteligência financeira.