O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) usou as redes sociais nesta segunda-feira (8/2) para publicar uma série de vídeos de seus adversários políticos. Nas imagens, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o apresentador Fábio Porchat e o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro aparecem em contradições.
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Doria e apoio de Bolsonaro
No segundo vídeo, João Doria aparece apoiando o presidente Jair Bolsonaro em um discurso. As imagens são da época em que o governador fazia campanha para assumir o estado de São Paulo.
“A partir de amanhã, nós vamos apoiar Jair Bolsonaro para a presidência da República”, diz Doria.
“A partir de amanhã, nós vamos apoiar Jair Bolsonaro para a presidência da República”, diz Doria.
Atualmente, Doria é um dos principais rivais políticos do presidente. Os dois protagonizaram inúmeras brigas durante a pandemia de COVID-19.
O governador é a favor das medidas de segurança contra o vírus e é grande entusiasta da vacina. Já Bolsonaro, adotou posicionamentos negacionistas e recomendou o uso de remédios sem eficácia comprovada.
O governador é a favor das medidas de segurança contra o vírus e é grande entusiasta da vacina. Já Bolsonaro, adotou posicionamentos negacionistas e recomendou o uso de remédios sem eficácia comprovada.
Porchat
O terceiro vídeo é do apresentador Fábio Porchat. Nas imagens, o humorista diz que está fazendo isolamento social e que se mantém em quarentena.
Em seguida, uma imagem do apresentador correndo sem máscara aparece na tela. Por fim, a palavra “hipocrisia” aparece em letras vermelhas.
Em seguida, uma imagem do apresentador correndo sem máscara aparece na tela. Por fim, a palavra “hipocrisia” aparece em letras vermelhas.
Sergio Moro e a PF
No último vídeo, as imagens são do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. Em entrevista ao Roda Viva, Moro fala sobre Bolsonaro e nega uma possível interferência na Polícia Federal.
Na época, Moro ainda era ministro.
Na época, Moro ainda era ministro.
Ao anunciar a decisão de sair do governo, o ex-juiz disse que Bolsonaro tentou interferir politicamente na PF.
Um dos motivos alegados pelo ministro para deixar o Ministério da Justiça foi a exoneração do ex-diretor-geral da PF Mauricio Valeixo, seu homem de confiança.
Um dos motivos alegados pelo ministro para deixar o Ministério da Justiça foi a exoneração do ex-diretor-geral da PF Mauricio Valeixo, seu homem de confiança.