O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta sexta-feira (12/2) não ter apego à cadeira presidencial. Ele caracterizou o cargo como uma desgraça, e, ao mesmo tempo, uma missão. Segundo ele, "enquanto Deus permitir", estará no posto.
"Não tenho apego àquela pipoca daquela cadeira presidencial que tem lá. É uma desgraça aquele negócio, mas é uma missão. Enquanto Deus permitir eu vou estar lá", afirmou o presidente.
Ele voltou a criticar governadores e prefeitos que, preocupados em conter o avanço do novo coronavírus, fecharam o comércio, para diminuir a aglomeração de pessoas.
"Essa política do 'fique em casa, a economia a gente vê depois'. Bateram bastante em mim, agora estão cobrando que estão desempregados. Quem mandou ficar em casa? (Quem) fechou o comércio e destruiu empregos não fui eu", apontou.
Nos últimos dias, o mandatário vem se queixando a apoiadores das dificuldades de ser presidente da República. No último dia 2, Bolsonaro disse que sua vida é um "inferno".
Em dezembro, o chefe do Executivo também disse não ser fácil o desafio.
"Tem gente que acha que ser presidente, ser governador, prefeito, é para comemorar. Não é para comemorar. É um tempo que você vai passar trabalhando, se você quiser, obviamente, trabalhando para o próximo. Não é fácil", comentou.
"Não tenho apego àquela pipoca daquela cadeira presidencial que tem lá. É uma desgraça aquele negócio, mas é uma missão. Enquanto Deus permitir eu vou estar lá", afirmou o presidente.
Ele voltou a criticar governadores e prefeitos que, preocupados em conter o avanço do novo coronavírus, fecharam o comércio, para diminuir a aglomeração de pessoas.
"Essa política do 'fique em casa, a economia a gente vê depois'. Bateram bastante em mim, agora estão cobrando que estão desempregados. Quem mandou ficar em casa? (Quem) fechou o comércio e destruiu empregos não fui eu", apontou.
Queixas frequentes aos apoiadores
Nos últimos dias, o mandatário vem se queixando a apoiadores das dificuldades de ser presidente da República. No último dia 2, Bolsonaro disse que sua vida é um "inferno".
Em dezembro, o chefe do Executivo também disse não ser fácil o desafio.
"Tem gente que acha que ser presidente, ser governador, prefeito, é para comemorar. Não é para comemorar. É um tempo que você vai passar trabalhando, se você quiser, obviamente, trabalhando para o próximo. Não é fácil", comentou.