Representantes do setor de eventos se reuniram, nesta sexta-feira (12/2), com o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Agostinho Patrus (PV). Eles apresentaram documento com uma série de recomendações para amenizar os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus. A isenção, por quatro anos, de impostos e taxas cobrada pelo Corpo de Bombeiros, é um dos pedidos.
Os empresários do ramo pedem, também, mecanismos para a renegociação de dívidas tributárias em âmbito estadual. O encontro aconteceu por conta do programa Recomeça Minas, lançado pelo Parlamento em janeiro para auxiliar Minas Gerais no processo de retomada das atividades. À época, Agostinho Patrus prometeu reuniões com diversos setores para debater o tema. Essa foi a primeira agenda do tipo.
Em Belo Horizonte, a retomada do setor de eventos é uma das reivindicações do grupo à prefeitura. Eles pleiteiam o recomeço nos moldes adotados por bares e restaurantes. “Se eles podem fazer isso, nós também podemos, e até com um controle de acesso muito maior”, garantiu Karla Delfim, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Promoção, Organização e Montagem de Feiras, Congressos e Eventos de Minas Gerais (Sindiprom-MG).
“Até o senso comum indica que o setor de eventos foi, provavelmente, aquele que sofreu o maior impacto com a paralisação das atividades econômicas impostas pela pandemia da COVID-19”, disse o presidente da Assembleia.
A Associação Mineira de Eventos e Entretenimento (Amee) calcula que a pandemia fez com que cerca de 20 mil trabalhadores da área perdessem seus empregos. (Com informações da Assembleia Legislativa de Minas Gerais)
Os empresários do ramo pedem, também, mecanismos para a renegociação de dívidas tributárias em âmbito estadual. O encontro aconteceu por conta do programa Recomeça Minas, lançado pelo Parlamento em janeiro para auxiliar Minas Gerais no processo de retomada das atividades. À época, Agostinho Patrus prometeu reuniões com diversos setores para debater o tema. Essa foi a primeira agenda do tipo.
Em Belo Horizonte, a retomada do setor de eventos é uma das reivindicações do grupo à prefeitura. Eles pleiteiam o recomeço nos moldes adotados por bares e restaurantes. “Se eles podem fazer isso, nós também podemos, e até com um controle de acesso muito maior”, garantiu Karla Delfim, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Promoção, Organização e Montagem de Feiras, Congressos e Eventos de Minas Gerais (Sindiprom-MG).
“Até o senso comum indica que o setor de eventos foi, provavelmente, aquele que sofreu o maior impacto com a paralisação das atividades econômicas impostas pela pandemia da COVID-19”, disse o presidente da Assembleia.
A Associação Mineira de Eventos e Entretenimento (Amee) calcula que a pandemia fez com que cerca de 20 mil trabalhadores da área perdessem seus empregos. (Com informações da Assembleia Legislativa de Minas Gerais)