Em "live" do UOL, o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou que a decisão da Casa de manter a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) foi "extrema e dura, mas tínhamos obrigação com o STF". De acordo com Maia, era preciso colocar algum limite ou, nas eleições de 2022, discursos como o de Silveira seriam recorrentes.
"A decisão dura do Supremo, respaldada pela Câmara, foi uma decisão clara de que não vamos e não queremos caminhar pelos caminhos dos Estados Unidos", apontou o parlamentar, numa referência à invasão feita por radicais ao Capitólio.
Saída do DEM
Diante do conflito com o DEM às vésperas da eleição da Câmara e do Senado, Maia afirmou que, nas próximas semanas, irá fazer um "pedido de justa causa porque não tenho mais dez anos". "Quero continuar deputado e defender projetos de centro", afirmou o ex-presidente da Câmara. "Estou conversando (com partidos). Mas mais importante que o partido, é o projeto. Não estou com pressa para escolher partido. Não quero estar no partido em que o presidente fez acordo com Bolsonaro", afirmou em referência ao presidente do DEM, ACM Neto.
"A decisão dura do Supremo, respaldada pela Câmara, foi uma decisão clara de que não vamos e não queremos caminhar pelos caminhos dos Estados Unidos", apontou o parlamentar, numa referência à invasão feita por radicais ao Capitólio.
Saída do DEM
Diante do conflito com o DEM às vésperas da eleição da Câmara e do Senado, Maia afirmou que, nas próximas semanas, irá fazer um "pedido de justa causa porque não tenho mais dez anos". "Quero continuar deputado e defender projetos de centro", afirmou o ex-presidente da Câmara. "Estou conversando (com partidos). Mas mais importante que o partido, é o projeto. Não estou com pressa para escolher partido. Não quero estar no partido em que o presidente fez acordo com Bolsonaro", afirmou em referência ao presidente do DEM, ACM Neto.