O ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP) assumiu a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa nesta quarta-feira (24).
O senador Antonio Anastasia (PSD-MG) foi escolhido como vice-presidente do colegiado. A composição repete as posições dos dois parlamentares na cúpula do Senado até o início de fevereiro: Alcolumbre como presidente e Anastasia como o "número 2".
A escolha de Alcolumbre para o comando da comissão tira o controle da CCJ das mãos do MDB, partido que tem a maior bancada, com 15 integrantes.
O DEM, legenda de Alcolumbre, tem seis senadores. O ex-presidente do Senado fez acordo para eleger Rodrigo Pacheco (DEM-MG) no comando da Casa e deixar a vice-presidência com o MDB, cargo ocupado por Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).
Alcolumbre presidirá a CCJ pelos próximos dois anos. O MDB, por sua vez, ficou com o comando da Comissão de Infraestrutura e da Comissão de Educação. "Teremos um ano ainda muito difícil e a nossa missão na comissão será fundamental", disse Alcolumbre ao assumir a vaga, durante a reunião de instalação.
Conforme o Estadão/Broadcast antecipou, o ex-presidente do Senado afastou a possibilidade de ser ministro do governo do presidente Jair Bolsonaro e se movimenta para indicar um aliado para a Esplanada dos Ministérios.
Com a CCJ, Alcolumbre continua na linha de frente das articulações do Senado, além de ser padrinho de Rodrigo Pacheco e agir nos bastidores em alinhamento com o Palácio do Planalto. Apesar disso, aliados lembram que Alcolumbre não quer ficar a reboque da imagem de Bolsonaro se a popularidade do presidente estiver em baixa em 2022, ano em que o senador deve tentar a reeleição.
Aliado de primeira hora do ex-presidente do Senado, Antonio Anastasia é jurista e atuante nas discussões técnicas e regimentais da Casa.
De acordo com Alcolumbre, Anastasia vai "orientar e capitanear" a CCJ e presidir as sessões do colegiado "em muitos momentos". Em 2020, na presidência do Senado, Alcolumbre assumiu um poder inédito ao paralisar o funcionamento das comissões em função da covid-19 e concentrar a pauta no plenário. A CCJ, que agora ele preside, não funcionava desde março do ano passado.
O senador Antonio Anastasia (PSD-MG) foi escolhido como vice-presidente do colegiado. A composição repete as posições dos dois parlamentares na cúpula do Senado até o início de fevereiro: Alcolumbre como presidente e Anastasia como o "número 2".
A escolha de Alcolumbre para o comando da comissão tira o controle da CCJ das mãos do MDB, partido que tem a maior bancada, com 15 integrantes.
O DEM, legenda de Alcolumbre, tem seis senadores. O ex-presidente do Senado fez acordo para eleger Rodrigo Pacheco (DEM-MG) no comando da Casa e deixar a vice-presidência com o MDB, cargo ocupado por Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).
Alcolumbre presidirá a CCJ pelos próximos dois anos. O MDB, por sua vez, ficou com o comando da Comissão de Infraestrutura e da Comissão de Educação. "Teremos um ano ainda muito difícil e a nossa missão na comissão será fundamental", disse Alcolumbre ao assumir a vaga, durante a reunião de instalação.
Conforme o Estadão/Broadcast antecipou, o ex-presidente do Senado afastou a possibilidade de ser ministro do governo do presidente Jair Bolsonaro e se movimenta para indicar um aliado para a Esplanada dos Ministérios.
Com a CCJ, Alcolumbre continua na linha de frente das articulações do Senado, além de ser padrinho de Rodrigo Pacheco e agir nos bastidores em alinhamento com o Palácio do Planalto. Apesar disso, aliados lembram que Alcolumbre não quer ficar a reboque da imagem de Bolsonaro se a popularidade do presidente estiver em baixa em 2022, ano em que o senador deve tentar a reeleição.
Aliado de primeira hora do ex-presidente do Senado, Antonio Anastasia é jurista e atuante nas discussões técnicas e regimentais da Casa.
De acordo com Alcolumbre, Anastasia vai "orientar e capitanear" a CCJ e presidir as sessões do colegiado "em muitos momentos". Em 2020, na presidência do Senado, Alcolumbre assumiu um poder inédito ao paralisar o funcionamento das comissões em função da covid-19 e concentrar a pauta no plenário. A CCJ, que agora ele preside, não funcionava desde março do ano passado.