O deputado Eduardo Bolsonaro negou na segunda-feira (08/03), ter participado de uma "reunião secreta" nos EUA, onde teria sido discutida a invasão de militantes aliados do então presidente Donald Trump ao Capitólio. "Eu queria ser tão poderoso como falam que eu sou", disse o deputado, que está em viagem a Israel com uma comitiva do governo brasileiro.
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Eleição 2022: volta de Lula é boa notícia para petistas ou bolsonaristas?Partido Novo anuncia oposição ao governo de Jair Bolsonaro''Deixem minha mãe em paz'', reclama Bolsonaro após a imunização da idosaEduardo Bolsonaro divulga carta de suicídio nas redes sociaisA reunião, que aconteceu na Casa Branca, foi a respeito das iniciativas conservadoras que o deputado lidera no País. "Estamos levando para o Brasil o CPAC (conferência de ação política conservadora), que é o maior movimento conservador do mundo, ainda este ano, em junho."
Eduardo fez críticas ao ato de grupos pró-Trump, em janeiro. "Foi um movimento desorganizado. Foi lamentável. Ninguém desejava que isto ocorresse", disse. De acordo com ele, a invasão não serviu de nada, pois não havia um plano de ação elaborado.
"Se fosse organizada, teriam tomado o Capitólio e feito reivindicações que já estariam previamente estabelecidas pelo grupo invasor. Eles teriam um poder bélico mínimo para não morrer ninguém, matar todos os policiais lá dentro ou os congressistas que eles tanto odeiam. No dia em que a direita for 10% da esquerda, a gente vai ter guerra civil em todos os países do Ocidente", disse Eduardo Bolsonaro.