O ex-juiz Sergio Moro, que sempre pregou que 'nenhum país pode se envergonhar de combater a corrupção', ensaia, agora, o discurso de que os bolsonaristas e enroscados na Lava-Jato se uniram para acabar de vez com a maior operação de combate à corrupção no país. É o que resta a ele, depois do julgamento da suspeição, em curso no Supremo Tribunal Federal.
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'A polarização favorece os extremistas', afirma João DoriaSobre decisão de Fachin, generais adotam silêncio e temem nova polarizaçãoAssociação de peritos criminais fala em 'traição' do governo BolsonaroLula sobre Bolsonaro: 'Presidente não é eleito para falar bobagens'Lula: 'Fui vítima da maior mentira jurídica em 500 anos de história'Após 'guerra' entre ministros, situação de Moro no STF se complicaO texto é do jornalista Roberto Fonseca, que escreveu para o Blog da Denise, no Correio Brasiliense. Ele ainda acrescenta que 'a avaliação interna no Supremo Tribunal Federal é de que é necessário levar o caso Moro para o plenário, a fim de transformar essa questão numa avaliação conjunta de todo o Supremo.'
Ele também aborda a compra das vacinas contra a COVID, pelo governo federal. "Em todas as conversas, o presidente Jair Bolsonaro tem dito ser preciso providenciar logo as vacinas. É a saída que, segundo aliados dele, resta para fazer com que apoiadores que o abandonaram voltem a apostar na reeleição."
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