Durante coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (15/03), para anunciar a contratação das vacinas da Pfizer e da Janssen, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, comentou os boatos de que ele deixaria a pasta. O ministro apontou que não se “sente pressionado" e que deve deixar a pasta aomente a pedido do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
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“O presidente está sim pensando em uma substituição. Está avaliando nomes. É continuidade. Vocês não estão acostumados com isso, com político que larga a caneta. Não faremos assim, faremos a transição assim que for mandado", explicou.
Ao ser questionado sobre um possível pedido de demissão, Pazuello negou qualquer ação nesse sentido.
"Eu só pedi para ir embora uma vez em um curso de comandos. Não vou pedir para ir embora. Não é da minha característica. Nenhum de nós está aqui para pedir”, pontuou.
“Isso não é uma brincadeira. É a pandemia, o Ministério da Saúde... Eu não pedi para ir embora e nem vou pedir. É um trabalho em conjunto. Não cabe a mim dizer se haverá uma substituição, isso cabe ao presidente”, completou.
“Isso não é uma brincadeira. É a pandemia, o Ministério da Saúde... Eu não pedi para ir embora e nem vou pedir. É um trabalho em conjunto. Não cabe a mim dizer se haverá uma substituição, isso cabe ao presidente”, completou.
Compra de vacinas
Pressionado a deixar o cargo, Pazuello anunciou a contratação de mais vacinas. De acordo com o cronograma apresentado pelo ministro, 100 milhões de doses da Pfizer e 38 milhões da Janssen aparecem como "vacinas contratadas".
O ministro também afirmou que, no total, há 562 milhões de doses contratadas pelo Ministério da Saúde em 2021.