O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está convencido de que, para ter maior reconhecimento da população no combate à pandemia, teria que trocar o ministro da Saúde.
Agora à tarde, Bolsonaro recebeu o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga, o próximo da fila, depois da recusa da médica Ludhmilla Hajjar.
Leia: Ludhmila Hajjar recusa convite para assumir o Ministério da Saúde
Marcelo e Ludhmilla têm algo em comum: são contra o uso da hidrocloroquina, que o presidente Jair Bolsonaro defende com tanta veemência.
Queiroga foi indicado para a Agência Nacional de Saúde, e aguarda a votação no Senado.
Agora à tarde, Bolsonaro recebeu o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga, o próximo da fila, depois da recusa da médica Ludhmilla Hajjar.
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Marcelo e Ludhmilla têm algo em comum: são contra o uso da hidrocloroquina, que o presidente Jair Bolsonaro defende com tanta veemência.
Queiroga foi indicado para a Agência Nacional de Saúde, e aguarda a votação no Senado.
Ludhmilla recusou porque considera que, neste momento, não é possível abrir mão do distanciamento social e avalia como ultrapassada a discussão sobre a cloroquina.
Agora, resta saber como Queiroga agirá em relação às exigências do presidente Jair Bolsonaro para exercer o cargo. Nos bastidores, há quem diga que Bolsonaro, na verdade, quer mesmo é um médico que a receita presidencial para conter a pandemia.